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05/04/2018
Só nos EUA, substituir produtos de origem animal por dieta totalmente vegetal alimentaria mais 350 milhões de pessoas
São vários os estudos que revelam a contribuição de uma alimentação totalmente vegetal para uma distribuição mais justa dos alimentos, sendo o mais recente do Weizmann Institute of Science, de Israel. Este estudo aponta que, se substituíssemos todos os produtos de origem animal na nossa alimentação por produtos de origem vegetal com um valor nutricional semelhante, teríamos capacidade para alimentar centenas de milhões de pessoas.
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Alerta de spoiler: não há nenhum bolo de alface. Só bolos deliciosos, decadentes e, o mais importante de tudo, sem crueldade ❤
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Cozinhar sem leite, ovos, gelatina e mel? Sim, é completamente possível! Seja como agente de crescimento, de ligação, ou até mesmo para adoçar, existem bastantes ingredientes 100% vegetais que fazem o mesmo trabalho e que não interferem na qualidade e sabor dos pratos.
Neste e-book encontrarão dezenas de alternativas de origem vegetal para todos esses produtos de origem animal, assim como informações importantes, comparação de doses e algumas receitas de fazer água na boca. Vejam como podem fazer panquecas sem ovos, cheesecake sem gelatina, entre outras delícias sem crueldade, e abracem o lado verde da força❤
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Quando no séc. XIX o químico Gerhardus Mulder descreveu a proteína, este nutriente passou a ser considerado o mais importante de todos na manutenção da vida. O próprio nome escolhido para baptizar a nova substância reflecte essa importância, derivado do termo grego “proteios”, que significa “de importância primordial”. Sendo praticamente sinónimo de carne, essa centralidade na proteína e nos produtos animais prevaleceu até aos dias de hoje. Não é incomum ainda existirem receios de um consumo insuficiente de proteína na sua forma animal.
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Estes hambúrgueres vão fazer as delícias de miúdos e graúdos: para além de saborosos são muito nutritivos (e os animais agradecem). Experimente e deixe as suas papilas gustativas deleitarem-se com o poder das plantas.
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Algumas pessoas têm relutância em fazer uma transição alimentar totalmente vegetal porque não gostam desta verdura ou daquela leguminosa: o receio de que a mudança para uma dieta vegetariana fique, por causa desses desgostos, demasiado restrita acaba por tornar-se num obstáculo que, inicialmente, achamos impossível de contornar.
Foi o que aconteceu comigo: quando resolvi parar de comer animais a primeira dúvida que me surgiu foi “E agora? Como vou fazer isto se não gosto de 99,9% dos alimentos que existem neste glorioso planeta?”
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Graças às lojas online é cada vez mais fácil adquirirmos produtos 100% veganos. Desde alternativas alimentares a produtos de limpeza e cosméticos, a variedade é imensa e facilita bastante a nossa transição para uma vida menos violenta. Vejam a lista com algumas lojas e maravilhem-se com a quantidade de coisas que podemos dar preferência em detrimento das que envolvem exploração animal.
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Com o crescimento do veganismo o número de alternativas vegetais aos produtos animais também aumentou. O queijo, uma dessas alternativas, é cada vez mais fácil de ser encontrado, o que ajuda a motivar os consumidores a experimentar opções igualmente saborosas mas isentas de sofrimento e muito mais saudáveis. Todavia, também existem inúmeras formas de fazer queijo vegetal em casa e que ficam igualmente deliciosas (sem contar que é mais barato). Eis alguns exemplos :)
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Aproveitem o bom tempo para fazer um belo piquenique sem recorrer a alimentos com ingredientes de origem animal. Vejam algumas dicas e tenha um dia maravilhoso e sem crueldade❤
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Por coincidência, ou talvez não, o aumento do veganismo tem gerado inúmeros “estudos” que procuram problematizá-lo, criando desvantagens, obstáculos e doenças que não existem. Um desses estudos, que foi publicado recentemente pela Revista Superinteressante, anuncia que as crianças que consomem leites vegetais são mais baixas em comparação com as que consomem leite de vaca. De acordo com o mesmo, “após analisarem 5034 meninos e meninas de 2 a 6 anos de idade, os especialistas notaram que a diferença de altura de uma criança de 3 anos que tomava três copos de bebida vegetal para outra da mesma idade que bebia três copos de leite de vaca era de 1,5 centímetros”.
O artigo continua com a questão do cálcio para um correcto desenvolvimento infantil, comparando o leite de vaca com arroz e nozes e rematando que o primeiro tem mais cálcio dos que os últimos. Esqueceram-se foi de referir que existem mais alimentos ricos em cálcio e que o leite está cheio de pus e hormonas, mas a Julia Harger do Vegana é a sua mãe esmiuçou o artigo até à última centelha e tratou de desmascará-lo como só ela consegue fazer. Obrigada Julia, por dares um chapadão de luva branca ao sensacionalismo bacoco patrocinado pelos interesses da indústria dos lacticínios. Vale realçar que a Julia tem uma filha lindíssima, a Domi, que transpira vitalidade e não consome quaisquer alimentos de origem animal, revelando que é possível criar crianças felizes e saudáveis sem explorar e matar seres sencientes.
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Como as receitas são uma das coisas mais pedidas por aqui, decidi juntar o útil ao agradável e criar um PDF, totalmente gratuito, com 40 receitas sem quaisquer ingredientes de origem animal, todas elas de sites e blogues diferentes. Desde Portugal ao Brasil, passando pela França, Alemanha, Inglaterra, Canadá, Estados Unidos da América e Áustria, 40 autores aceitaram ceder uma das suas receitas e assim nasceu este guia culinário que revela a variedade de uma alimentação sem crueldade.
Este guia quer passar uma mensagem simples: é totalmente possível comer bem sem explorarmos e matarmos animais, ao mesmo tempo que não sacrificamos os sabores que mais adoramos. A título de curiosidade (e para abrir o apetite), poderão encontrar autênticas delícias como mousse de chocolate, mac 'n' cheese e coxinha.
Para além das receitas, tem informações adicionais sobre o veganismo e um bónus que vai facilitar imenso a vida na hora de cozinhar. Cada receita está identificada pelo autor e pelo site, estando este último com o respectivo link.
A todos os que participaram e tornaram este manual de receitas possível, um muito obrigada ❤
Transferir o PDF aqui
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A Julia Harger, do Vegana é a Sua Mãe (site que já referi aqui e aqui) criou um livrinho bastante elucidativo sobre o veganismo e como este é fácil de ser praticado no nosso dia-a-dia. Mais focado na alimentação, por ser o assunto que mais levanta dúvidas, o manual também explica que o veganismo vai mais além disso, rejeitando tudo o que comporte exploração de animais como testes, entretenimento e vestuário. Outras abordagens, como alimentação vegana para crianças, nutrição, consumo de animais e impacto ambiental, entre outras, não foram descuradas e encontram-se igualmente incluídas. Quarenta e duas páginas cheias de amor e que valem a pena ser lidas e reflectidas ❤
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Mas o tofu não tem gosto.
Carne crua também não.
O tofu é um alimento produzido a partir de grãos de soja. O seu processo de fabricação é similar ao do queijo de origem animal, com a diferença de que não tem hormonas, antibióticos e sofrimento como ingredientes. Oriundo da China, é bastante versátil por absorver facilmente qualquer molho, tempero e marinada; já a nível nutricional, é rico em proteína, fibra, cálcio e ferro. Acreditem, tofu é muito amor num só cubinho branquinho.
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A neuropatia diabética é um distúrbio nervoso causado pela diabetes. Enquanto algumas pessoas são assintomáticas, outras experimentam dores, formigueiros e perda de sensibilidade, principalmente nas mãos, pés, membros superiores e membros inferiores.
De acordo com uma pesquisa realizada em 2015, uma dieta vegetariana estrita e reduzida em gordura
reduz a dor da neuropatia diabética.
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A Julia Harger, do blogue Vegana é a sua mãe, pediu autorização ao First Steps Nutrition Trust para traduzir, para o português do Brasil, um guia bastante prático sobre a alimentação exclusivamente vegetal para bebés e crianças até aos cinco anos.
Assim como a Julia frisou a diferença cultural entre o Brasil e o Reino Unido (país no qual o livro supracitado foi criado), em Portugal essas diferenças também encontram-se visíveis: no guia, por exemplo, muitas receitas incluem frutas enlatadas e nós temos o hábito de comprá-las no seu estado natural. Para além disso, é importante não substituir a ajuda profissional por este guia. Consulte um médico sempre que considerar pertinente (embora muitos continuem desinformados e considerem a alimentação vegana para crianças um caso de polícia, mas deixemos isso para lá).
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Há proposições que, francamente, não sei como se formam na cabeça de algumas pessoas: é que são tão, mas tão incongruentes, e simultaneamente tão apoiadas e aplaudidas, que fico demasiado perplexa para conseguir pensar se hei-de pensar.
A minha confusão deveu-se com uma notícia que relatava o apelo da modelo Sara Sampaio para que o hediondo festival Yulin, na China, findasse. O evento referido passa-se anualmente e sacrifica, de forma indescritivelmente brutal, mais de dez mil cães. Obviamente que apoio abertamente a interrupção definitiva desta barbaridade tamanha, pelo que peço que se assine esta petição (e esta também); todavia, ocorreu uma troca acesa nos comentários dessa notícia que deixou-me um tanto quanto desorientada: a conversa entre os internautas aqueceu e, de repente, uma discussão sobre a diferença entre um cão e uma vaca, de que o primeiro não é para comer e a segunda é, que matar o cão não é o mesmo que matar a vaca, entre outros argumentos que reflectem bem a compaixão selectiva que ainda mina a mentalidade da maioria da população, estendeu-se compulsivamente.
Os aditivos alimentares são utilizados para colorir os alimentos, conservá-los e intensificar o sabor: são denominados com a letra E e individualizados por um número. Uma quantidade generosa desses aditivos são de origem animal ou potencialmente de origem animal; no entanto é possível e simples distinguir os produtos com esses aditivos e descartá-los do nosso cesto de compras. Vejam a lista dos E's que devem evitar:
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O ágar-ágar é um hidrocolóide extraído de várias espécies de algas vermelhas agarófitas, pertencentes à classe Rodophyta. Os principais géneros destas algas agarófitas são a Gellidium, a Gracilaria, a Gelidiela e a Pterocladia. É uma alternativa vegetal à gelatina convencional, uma substância obtida ao ferver-se produtos provenientes dos corpos dos bovinos, como os ossos, a pele e as cartilagens.
Geralmente é comercializada em pó, bastando uma colher de chá para criar uma dose de gelatina equivalente a uma chávena. Dez vezes mais gelificante do que a gelatina proveniente de origem animal, não necessita de frio porque não derrete à temperatura ambiente e não altera o sabor dos alimentos, podendo ser utilizada em várias receitas culinárias, passando de sobremesas a pratos salgados.
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Muitas pessoas classificam o mel como um produto de origem vegetal e não de origem animal porque “deve-se à extracção do pólen das flores”. No entanto, a extracção do pólen é realizada por um animal, cuja finalidade é a alimentação de todos os elementos da colmeia. Assim, o mel torna-se num produto de origem animal porque é criado pelas abelhas e não surge directamente das flores.
As abelhas sugam o néctar da flor, depositando-o no papo ou na vesícula nectífera. Inicialmente, as enzimas decompõem o açúcar do néctar em outros dois mais simples — a frutose e a glicose — enquanto outras secreções são adicionadas enquanto a abelha realiza o transporte, adicionando outras enzimas como a invertase, a diastase, a oxidase, a catalase e a fosfatase. É na colmeia que a abelha deposita o néctar em favos, onde perderá uma grande quantidade de água e tornar-se-á em mel.
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