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The Farm In My Backyard mostra os problemas éticos e ambientais causados pela indústria de peles. O documentário, que dura 16 minutos, foi lançado no dia 4 de Abril.
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Os dados foram lançados: em cima da mesa, está um projecto de lei que visa proibir as vendas de peles em Nova Iorque. Caso for aprovado, a cidade juntar-se-à a West Hollywood, São Francisco e Los Angeles, que já baniram as vendas de peles de animais.
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A Sérvia começou 2019 com o pé direito ao banir a produção de peles de animais. Depois de 10 anos de eliminação progressiva deste cruel negócio a proibição definitiva viu a luz, fruto de uma luta persistente de cidadãos, organizações e activistas dos direitos dos animais.
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Maus tratos a animais que são explorados não são casos isolados.
As imagens do corte de lã, captadas por activistas em 49 fazendas inglesas e escocesas, mostram animais a ser chutados, esbofeteados e espancados com tosquiadeiras de metal. O material audiovisual, que contém conteúdo susceptível, foi partilhado nas redes sociais.
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É oficial: Jean-Paul Gaultier, um dos estilistas franceses mais famosos da alta costura, declarou que vai deixar de utilizar peles de animais nas suas futuras colecções.
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Para além dos materiais mais conhecidos e provenientes de animais, como o pêlo, pele, penas, couro, cabedal, seda e lã, existem outros que conseguem passar um pouco mais despercebidos. Todos eles existem unicamente para que as indústrias que exploram animais obtenham lucro, visto que existem muitas opções de origem sintética e vegetal de boa qualidade.
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A causa dos direitos dos animais conseguiu mais uma vitória: Los Angeles acaba de tornar-se na maior cidade americana a proibir as vendas de peles.
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Dias depois de uma campanha activista contra as peles, a Prada declarou que ia reduzir gradualmente os seus produtos com esse material, substituindo-os por fibras sintéticas como o nylon.
Numa tentativa de pressionar a Prada, para que esta adopte definitivamente uma política fur-free, 40 organizações de protecção animal uniram-se e formaram um grupo liderado pela Fur Free Alliance. Estas organizações, que representam mais de 30 países, lançaram uma iniciativa que pede às pessoas que utilizem as redes sociais, bem como contactem a empresa por telefone ou e-mail, para convencer a mesma a abandonar completamente as peles de animais.
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A Fur Free Alliance anunciou ontem (23) que a Bélgica vai deixar de explorar animais para criação de peles.
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Mais uma chapada na cara da exploração animal: o Luxemburgo é a décima nação europeia a proibir as quintas de produção de peles, juntando-se a países como a Croácia, República Checa, Noruega e Alemanha.
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Apesar do acrónimo ser inglês (No Animal Explotation), a NAE é portuguesa e tem o veganismo e a sustentabilidade como filosofias principais: para além de não utilizar quaisquer materiais de origem animal, as alternativas são prioritariamente ecológicas, como o caso das folhas de ananás e das garrafas de plástico recicladas. Além disso, a marca é contra a exploração humana, pelo que podem sentir-se seguros de que estão a comprar um produto ético em todos os sentidos.
Desde casuais a mais formais, há modelos para todos os gostos: espreitem alguns deles e vejam se encontram o vosso par perfeito :)
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A NOAH, Organização Norueguesa dos Direitos dos Animais, anunciou ontem (14 de Janeiro) que a Noruega vai proibir, de forma gradual, a criação de peles de animais. Foram 28 anos de luta que, finalmente, deram os seus frutos, mostrando como a perseverança é fundamental quando lutamos pelos direitos dos animais.
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Com consciência ecológica e coração vegano, a Sapato Verde foi a primeira sapataria 100% vegan a abrir em Portugal. De sapatos para outros produtos foi um pulo e, actualmente, conta com um simpático catálogo de roupa, acessórios, higiene, cosmética, limpeza e alimentos.
A loja pratica verdadeiramente aquilo que defende: sustentabilidade. O interior foi construído a partir de materiais de desperdício e outros de origem natural, desde cabides, paletes, cordas de barco e restos de madeira.
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Por ano, milhões de animais são mortos pelas suas peles. A indústria e as quintas de criação de peles escondem uma realidade que, mesmo com tantas informações e desmacaramentos, continua a passar ao lado para muitos de nós. As fotografias presentes revelam uma pequeníssima parte dessa realidade e são creditadas pelo We Animals e SPCA (Society for the Prevention of Cruelty to Animals) de Montreal.
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Apesar do frio outonal estar atrasado, muitas pessoas já iniciaram a compra de roupas e calçado mais quentes para a chegada do Inverno. Roupa quente implica, muitas vezes, a presença de material proveniente de animais que foram explorados e assassinados para essa finalidade. A utilização de pêlo já é maioritariamente criticada e repudiada, algo que não acontece com a mesma intensidade quando se trata de cabedal, de seda ou de lã. Estes produtos são igualmente responsáveis pelo uso e abuso indescritíveis de milhões de animais e devem ser igualmente postos em causa por serem também criadores de sofrimento desnecessário.
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