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Muitos de nós dizemos que gostamos de animais ou, pelo menos, concordamos que eles têm o direito de viver. Dizemos que nunca seríamos capazes de lhes fazer mal e, no entanto, comemo-los. Comemo-los e não encontramos quaisquer incoerências perante essa acção e as nossas crenças. E assim continuamos a nossa vida, amando e comendo animais simultaneamente.
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Usamos infinitas desculpas para continuar a justificar, eufemizar e perpetuar a exploração, tortura e morte de biliões de animais explorados para consumo mas, no fundo, sabemos como eles sofrem e partilham capacidades emocionais similares às nossas. Aliando esse facto incontornável aos benefícios de uma alimentação vegetariana, tanto para a saúde como para o planeta, as razões para deixar os animais fora do prato são mais fortes do que continuar a comê-los – e estes 10 documentários comprovam-no.
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Amy Jones e Paul Healey deixaram as suas vidas em Londres para documentarem a situação dos animais que são explorados em todo o mundo. Em 2018 criaram o Moving Animals, uma plataforma fotográfica que visa a divulgação do abuso e sofrimento dos animais.

Os dados foram lançados: em cima da mesa, está um projecto de lei que visa proibir as vendas de peles em Nova Iorque. Caso for aprovado, a cidade juntar-se-à a West Hollywood, São Francisco e Los Angeles, que já baniram as vendas de peles de animais.
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O que sabemos nós sobre os pombos de cidade?
Origem
Os pombos de cidade foram domesticados a partir do pombo das rochas (um pombo selvagem) para serem explorados pela sua carne, ovos, penas e estrume. Quando já não tiveram uso foram libertados e deixados à sua sorte e, como dependem de nós para sobreviver, aglomeraram-se nos centros urbanos.
Por outras palavras, os pombos de cidade foram criados pelos humanos. São animais domesticados abandonados.
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Mesmo quem nunca leu nada de Machado de Assis quase de certeza que já ouviu falar deste escritor, considerado por muitos críticos como o maior nome da literatura brasileira. Introdutor do realismo no Brasil e dono de uma extensa obra, composta por mais de 800 materiais literários, a sua posição contra a crueldade animal é um tanto apagada e, consequentemente, pouco discutida.
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21/02/2019
“Kitbull”: A nova curta da Pixar que mostra a amizade entre um gato e um pit bull acorrentado

Preparem os lenços de papel, porque esta história sobre uma amizade improvável vai comover corações. Kitbull é a nova curta da Pixar e passa-se em São Francisco, girando em torno de um gatinho de rua que tem uma caixa de papelão como refúgio e de um pit bull acorrentado e cruelmente explorado por um humano.
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É cada vez mais frequente artistas e fotógrafos recorrerem aos seus talentos para sensibilizar sobre os direitos dos animais, incluindo os mais surpreendentes e improváveis como o caso do pombo comum. Há quem revele o quão maravilhosos eles são a partir de retratos fotográficos ou estudos de voo, mas Adele Renault preferiu uma vertente criativa diferente.
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O governo australiano aprovou uma lei que proíbe os testes em animais na área dos cosméticos. O projecto, denominado Industrial Chemical Charges 2017, foi introduzido na Câmara dos Deputados em Julho do ano supracitado, sendo esta a primeira vez que uma acção foi tomada.
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Rachele Totaro é uma activista italiana que utiliza a fotografia como forma de sensibilização. Depois de uma operação para libertar ratos explorados em laboratórios, pegou na sua máquina e captou as reacções deles no primeiro dia que tiveram fora das gaiolas. O objectivo é passar uma mensagem contra os testes em animais.
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Fotografia: Adrian Steirn/Photographers Against Wildlife Crime/Wildscreen
São mães solo, esposas abandonadas, órfãs e vítimas de violência doméstica. Mulheres que sofreram abusos extremos e que encontraram protecção protegendo os animais. As Akashinga (Corajosas na língua shona) são um grupo de elite contra a caça furtiva no Zimbabwe. Nesta unidade conquistaram a tão desejada emancipação, continuamente rejeitada pelo forte sistema patriarcal. E, em pouco tempo, provaram estar ao mesmo nível dos homens, se não mesmo ultrapassando-os.
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A Rússia parece estar comprometida a melhorar a legislação referente aos direitos e bem-estar dos animais. De acordo com o jornal The Moscow Times, a nova lei, denominada “Sobre o tratamento responsável dos animais e emendas a certos actos legislativos da Federação Russa”, interdita zoológicos interactivos em centros comerciais — onde as pessoas podem mexer nos animais — lutas de animais e o abate de animais em situação de rua. A mesma lei também proíbe animais em cafés, bares e restaurantes. Originalmente introduzida em 2010, os legisladores levaram oito anos para finalizá-la.
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