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Em perigo crítico desde 1996, a vaquita é o mamífero marinho mais ameaçado do mundo. A população foi estimada em 600 em 1997, abaixo de 100 em 2014, aproximadamente 60 em 2015, em torno de 30 em 2016 e 12 em 2018. Actualmente, restam 10 indivíduos.
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João Rodrigues foi um dos fotógrafos que se destacou no Underwater Photographer of the Year, um concurso fotográfico dedicado exclusivamente ao tema subaquático. O português ficou em segundo lugar na categoria de conservação marinha, ao captar uma móbula a ser cortada com uma catana. A fotografia foi considerada “a mais angustiante” pelos juízes, cuja mensagem intransigente deve ser vista “pelo maior número de pessoas possível”.
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O silêncio também grita — nós é que não o ouvimos
Temos um pensamento bastante cartesiano quando procuramos justificar a captura, morte e consumo dos peixes: geralmente, comentamos que estes não sentem nada e que os seus movimentos são puramente mecânicos. E que, se sentissem realmente alguma coisa
gritariam.
O som (ou, neste caso, a sua ausência) transforma-se numa arma argumentativa para nos distanciarmos ainda mais desses animais: a morte de cerca de dois triliões de peixes, por ano, passa a ser um dado insignificativo e, no máximo, um mal necessário.
O som (ou, neste caso, a sua ausência) transforma-se numa arma argumentativa para nos distanciarmos ainda mais desses animais: a morte de cerca de dois triliões de peixes, por ano, passa a ser um dado insignificativo e, no máximo, um mal necessário.
Tornar o som como indicador de que alguém sente dor é redutor: nós não afirmamos que uma pessoa não é capaz de experimentar dor só porque não fala: nem nos passaria sequer pela cabeça considerar uma coisa destas.
Porque, então, aproveitamo-nos disto para desculpar a exploração que cometemos com os peixes?
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Compaixão – A virtude de compartilhar o sofrimento do outro. Olhar para o outro.
Empatia – Considerar a possibilidade de uma perspectiva diferente da sua. Olhar com os olhos do outro.
Cada vez mais organizações, associações e particulares mostram o quanto é essencial encaixarmos a compaixão e a empatia no âmago das nossas responsabilidades e deveres como seres humanos. Há uns anos atrás isso não se sentia tanto, mas o grito silenciado do planeta levou a um despertar ético que, ainda assim, continua a não ser aceite por muitos de nós. É urgente compreendermos que o mundo não é uma pirâmide antropocêntrica e que existe mais vida para além da nossa – e que essa vida quer continuar a respirar, a existir.
E que não quer sofrer.
Fazer mal aos outros, só porque são animais não-humanos e os consideramos inferiores, comporta outras consequências que encontram-se firmemente interligadas mas que insistimos em desmenti-las: a desflorestação, o aquecimento global, a fome mundial e os problemas de saúde são algumas delas.
Abaixo seguem alguns documentários que vão, com certeza, mostrar como precisamos de mudar os nossos hábitos quotidianos. Aproveitem as férias e juntem a família e/ou os amigos para vê-los.
Artigo actualizado em 17/08/2021
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Cerca de 20,000 golfinhos, botos e pequenos cetáceos são brutalmente assassinados todos os anos no Japão. Destes, 18,000 são mortos nas águas do norte do Japão e mais 2000 são capturados na baía de Taiji. Esta prática acontece entre os meses de Setembro a Março.
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