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A comunidade cruelty-free foi surpreendida com o recente alerta da Suzana Rose, autora do Cruelty-Free Kitty, que apanhou a Wet N Wild a vender os seus produtos na China. A marca foi vista na Watsons, a maior loja de saúde e beleza desse país.
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Recentemente, circulou nas redes sociais de que a China tinha acabado com os testes em animais em produtos cosméticos importados. A notícia foi largamente festejada e compulsivamente partilhada por várias organizações e bloggers cruelty-free, visto a mesma ter sido interpretada como o fim de todos os testes em animais no país em questão.
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O governo australiano aprovou uma lei que proíbe os testes em animais na área dos cosméticos. O projecto, denominado Industrial Chemical Charges 2017, foi introduzido na Câmara dos Deputados em Julho do ano supracitado, sendo esta a primeira vez que uma acção foi tomada.
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E aqui estamos nós novamente com mais uma listinha de marcas que pensamos ser cruelty-free mas que, na verdade, não são. Muitas marcas dizem-se cruelty-free e até utilizam indevidamente o símbolo do coelhinho, quando na realidade estão envolvidas em testes cruéis e desnecessários (seja directa ou indirectamente).
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Rachele Totaro é uma activista italiana que utiliza a fotografia como forma de sensibilização. Depois de uma operação para libertar ratos explorados em laboratórios, pegou na sua máquina e captou as reacções deles no primeiro dia que tiveram fora das gaiolas. O objectivo é passar uma mensagem contra os testes em animais.
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Com o aumento da sensibilização contra os testes em animais, cada vez é mais comum encontrarmos o famoso logótipo do coelhinho nos rótulos das embalagens. No entanto, será que podemos verdadeiramente confiar nesse e noutros símbolos similares?
Infortunadamente, a resposta não é positiva. Muitas empresas e marcas usam o símbolo cruelty-free estando envolvidas em testes com animais: como a consciência cruelty-free é cada vez maior, há quem tenha a infelicidade de se aproveitar disso e, assim, endrominar os consumidores que procuram por opções éticas.
Este artigo tem como objectivo ajudar a distinguir os produtos verdadeiramente cruelty-free daqueles que não são e foi baseado numa publicação do Cruelty-Free Kitty.
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Os direitos dos animais estão a um passo de celebrar mais uma vitória: o Canadá aprovou uma medida que tornará os testes em animais para fins cosméticos ilegais. A próxima (e última) etapa é que a medida seja convertida em lei.
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A China e a influência que exerce no universo da cosmética cruelty-free deve ser uma das questões mais debatidas e que mais dúvidas suscita. A quantidade de referências erradas sobre este assunto é assustadora e acaba por nos desorientar, chegando ao ponto em que nem sabemos no que acreditar.
Reeducar-nos enquanto consumidores é um dos passos mais importantes para fazermos escolhas mais éticas e conscientes e isso só é possível com informações legítimas. Precisamente por isso, fiz uma aprofundada pesquisa e espero, através deste artigo, responder às perguntas mais comuns relacionadas com a China e os testes em animais.
A presente publicação teve, como base, dados fornecidos por algumas organizações de direitos dos animais e sites cruelty-free plenamente confiáveis.
Artigo actualizado em: 25/01/2020
Artigo actualizado em: 25/01/2020
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Uma verdade escondida
Devido ao conhecimento comprovado dos malefícios do tabaco, as indústrias fabricantes tentam provar que os cigarros não são muito prejudiciais à saúde através de resultados baseados em testes feitos com animais. Basicamente, os testes em animais na indústria do tabaco existem somente para os lobbistas dessas mesmas indústrias poderem defender-se das políticas relacionadas com a saúde. Tendo em conta que, na área farmacêutica, somente 10% dos medicamentos que passam nos testes pré-clínicos são eficazes nos testes clínicos com humanos, facilmente conclui-se que estas provas são bastante falíveis, ainda com a agravante de estarmos a referir algo que, indubitavelmente, prejudica a saúde humana.
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ATENÇÃO:
• Esta lista comporta marcas que são habitualmente encontradas nas grandes superfícies comerciais. Deste modo, marcas que podem ser adquiridas online e/ou noutros estabelecimentos estão excluídas;
• Existem outras marcas à venda para além das registadas: no entanto, não ofereceram resposta até à data da publicação;
• Veja-se que os testes em animais na área da cosmética foram banidos na União Europeia, mas que muitas empresas listadas continuam a fazer testes noutros países que permitem ou exigem esses testes;
• Nem todos os produtos das marcas não testadas em animais são estritamente isentos de matérias de origem animal, pelo que se deve confirmar sempre os ingredientes antes de adquiri-los.
• Sempre que possível a lista será actualizada, estando a data de actualização na última página.
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O termo cruelty-free aplica-se a produtos que não foram testados em animais, sendo que só pode ser considerada totalmente livre de testes em animais toda a empresa que:
– Não realize testes em animais;
– Não compre ingredientes a fornecedores que testam em animais;
– Não envie ingredientes para que terceiros testem em animais;
– Não venda em regiões que obrigam testes em animais.
Já para ser classificado como vegano, um produto, além de cruelty-free, não deve ter nenhum ingrediente de origem animal.
Infelizmente, muitas marcas continuam a sujeitar-se a um sistema que sacrifica milhares de animais por ano, sendo que algumas delas são erradamente vistas como livres de crueldade pelos consumidores. Abaixo seguem alguns exemplos.
Nota de actualização (27/01/2020): Para a lista ficar mais completa, foram acrescentados os prints das declarações das marcas apresentadas, bem como as respectivas traduções e outros materiais considerados relevantes.
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ATENÇÃO:
• Esta lista comporta marcas que são habitualmente encontradas nas grandes superfícies comerciais. Deste modo, marcas que podem ser adquiridas online e/ou noutros estabelecimentos estão excluídas;
• Existem outras marcas à venda para além das registadas: no entanto, não ofereceram resposta até à data da publicação;
• Nem todos os produtos das marcas não testadas em animais são estritamente isentos de matérias de origem animal, pelo que se deve confirmar sempre os ingredientes antes de adquiri-los;
• Como este espaço é vegano abolicionista, produtos como insecticidas, pesticidas e herbicidas não foram listados por causarem impacto negativo, tanto ao nível da fauna como da flora. No entanto, fica registado que marcas como Raid (SC Johnson), Baygon (SC Johnson), Roundup (Monsanto), Blatanex (Bayer), K Othirne (Bayer), entre outras, são TESTADAS em animais. Para repelir insectos e outros animais pequenos, aceder aqui;
• Como este espaço é vegano abolicionista, produtos como insecticidas, pesticidas e herbicidas não foram listados por causarem impacto negativo, tanto ao nível da fauna como da flora. No entanto, fica registado que marcas como Raid (SC Johnson), Baygon (SC Johnson), Roundup (Monsanto), Blatanex (Bayer), K Othirne (Bayer), entre outras, são TESTADAS em animais. Para repelir insectos e outros animais pequenos, aceder aqui;
• Sempre que possível a lista será actualizada, estando a data de actualização na última página.
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