
Pela primeira vez Maisie, uma vaca salva de uma fazenda de lacticínios, pode finalmente ser mãe sem ter o seu filho levado para longe de si. Antes de ser resgatada, deu à luz três vezes e em todas elas teve os seus filhos retirados e vendidos.
Felizmente, todo o sofrimento pelo qual Maisie passou tem os dias contados. Devido a problemas de saúde e idade avançada, o fazendeiro deixou de conseguir cuidar da quinta e decidiu encerrá-la. Todas as outras vacas foram vendidas num leilão à excepção de Maisie, que foi encaminhada para o Poplar Spring Animal Sanctuary.

A NARS chegou a Portugal em 2017, precisamente no mesmo ano em que deixou de ser cruelty-free ao estabelecer-se no mercado chinês. A marca, tanto por ser icónica como por ter-se sempre posicionado contra os testes em animais, tornou-se notícia em vários jornais após a declaração de que passaria a ser vendida na China, país cujo regulamento exige que os produtos de todas as marcas internacionais sejam testados em animais. Esta mudança na política de testes em animais aborreceu muitos apreciadores da NARS, que imediatamente apelaram ao boicote nas redes sociais, especialmente no Instagram. Não obstante, a marca aparece na PETA como não sendo cruelty-free.
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Finalmente experimentei o famoso champô sólido da VeganCare 😊 Para quem não conhece a marca, foi criada pela Sofia Vieira, que é engenheira química e aliou as suas preocupações éticas com os seus conhecimentos. Assim nasceu uma linha de higiene e cosmética natural, sustentável e amiga dos animais.
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A Páscoa é uma celebração religiosa que assenta nos valores da vida e da libertação. Então, porque continuamos a cobrir a mesa festiva com o oposto desses valores, levando ao aumento do número de animais mortos para consumo com a chegada dessa data?
Juntem a não-violência à tradição e façam uma ceia sem ter a crueldade como ingrediente. Nesta lista foram incluídas algumas receitas apropriadas para crianças, diabéticos e intolerantes ao glúten, para ninguém ficar de fora.
Misericórdia quero, e não holocaustos.
Mateus 9:13
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Depois da polémica da garraiada nos últimos anos, a Universidade de Coimbra decidiu formar um referendo que ocorreu ontem, no dia 13 de Março, para que os estudantes votassem contra ou pela continuidade dessa prática. Os resultados são incontestáveis: dos 5638 estudantes que votaram, 70.7% responderam “Não” à pergunta “Deve o evento garraiada continuar no programa oficial da Queima das Fitas?”, contrastando com os 26.7% que responderam “Sim”. Por fim, também foram contabilizados 49 votos nulos e 96 em branco.
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