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Dias depois de uma campanha activista contra as peles, a Prada declarou que ia reduzir gradualmente os seus produtos com esse material, substituindo-os por fibras sintéticas como o nylon.
Numa tentativa de pressionar a Prada, para que esta adopte definitivamente uma política fur-free, 40 organizações de protecção animal uniram-se e formaram um grupo liderado pela Fur Free Alliance. Estas organizações, que representam mais de 30 países, lançaram uma iniciativa que pede às pessoas que utilizem as redes sociais, bem como contactem a empresa por telefone ou e-mail, para convencer a mesma a abandonar completamente as peles de animais.
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Exportando Vidas é o título do documentário da Nação Vegana Brasil, um movimento que luta pelo fim da exportação de animais vivos no país. O documentário tem a duração de 15 minutos e conta com a participação de especialistas de diferentes áreas e que defendem o fim desta prática atroz.
20/08/2018
1 Milhão de pessoas pediram ao Presidente sul-coreano para banir o comércio de carne de cão
O Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-In, foi instado a acabar com o comércio de carne de cão no seu país. Os activistas de protecção animal de Seoul deslocaram-se até à residência presidencial e entregaram pessoalmente uma petição assinada por mais de um milhão de pessoas de todo o mundo.
A Fur Free Alliance anunciou ontem (23) que a Bélgica vai deixar de explorar animais para criação de peles.
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Mais uma chapada na cara da exploração animal: o Luxemburgo é a décima nação europeia a proibir as quintas de produção de peles, juntando-se a países como a Croácia, República Checa, Noruega e Alemanha.
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Pela primeira vez Maisie, uma vaca salva de uma fazenda de lacticínios, pode finalmente ser mãe sem ter o seu filho levado para longe de si. Antes de ser resgatada, deu à luz três vezes e em todas elas teve os seus filhos retirados e vendidos.
Felizmente, todo o sofrimento pelo qual Maisie passou tem os dias contados. Devido a problemas de saúde e idade avançada, o fazendeiro deixou de conseguir cuidar da quinta e decidiu encerrá-la. Todas as outras vacas foram vendidas num leilão à excepção de Maisie, que foi encaminhada para o Poplar Spring Animal Sanctuary.
Depois da polémica da garraiada nos últimos anos, a Universidade de Coimbra decidiu formar um referendo que ocorreu ontem, no dia 13 de Março, para que os estudantes votassem contra ou pela continuidade dessa prática. Os resultados são incontestáveis: dos 5638 estudantes que votaram, 70.7% responderam “Não” à pergunta “Deve o evento garraiada continuar no programa oficial da Queima das Fitas?”, contrastando com os 26.7% que responderam “Sim”. Por fim, também foram contabilizados 49 votos nulos e 96 em branco.
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A NOAH, Organização Norueguesa dos Direitos dos Animais, anunciou ontem (14 de Janeiro) que a Noruega vai proibir, de forma gradual, a criação de peles de animais. Foram 28 anos de luta que, finalmente, deram os seus frutos, mostrando como a perseverança é fundamental quando lutamos pelos direitos dos animais.
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Esta é a história de uma menina que adorava os animais.
Não os comia nem os maltratava.
Mas o seu amor pelos animais e o vazio que sentia no coração levou-a a querer tê-los por perto.
Começou então a levar os animais da floresta para a cidade. Mas conseguirão os animais ser felizes na cidade?
Assim que vi o livro d'A Menina dos Caracóis tive logo de o comprar. A capa é assombrosamente linda, como podem ver: adorei os olhos da menina e os caracóis na cabeça dela.
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A ideia de que algumas vidas valem menos do que outras
é a raiz de tudo o que está errado no mundo.
— Paul Farmer
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"Era uma vez no alto da serra uma pequena casinha de pedra. Nela vivia um rafeiro, cão de raça nenhuma, o Pimpão."
Assim começa a história do Pimpão, o protagonista do livro da Associação Animais de Rua. Virado para o público infantil, com uma importante mensagem sobre os animais e o dever que temos em protegê-los, Pimpão convida-nos a acompanhá-lo nas suas aventuras, ao lado dos amigos Silvestre e Ni, até a um lugar onde todos os animais podem ser verdadeiramente felizes. Uma história que sensibiliza os mais pequenos (e também os mais crescidos) a dar a atenção que os nossos companheiros de quatro patas tanto merecem.
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Já tinha escrito sobre o Lexy, o pequeno herói que explica o ABC do veganismo por entre uma explosão de rimas e cores. Tive a oportunidade de receber o livro (obrigada, Jardim das Cerejas) e fiquei completamente encantada com ele. As palavras respiram ternura, acompanhadas por ilustrações maravilhosas que nos transportam para uma divertida viagem sobre os animais e os seus direitos. É um pequeno mundo que reside em vinte e três páginas, ansioso por abraçar a consciência das crianças (e dos adultos também) e mostrar-lhes como é fácil viver sem fazer mal aos animais.
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Não existe nada mais inspirador do que a vida – e quando essa vida é salva, a motivação para mudar as nossas acções insufla o nosso coração. As fotografias são do Mino Valley Farm Sanctuary e mostram animais que foram resgatados de pecuárias, matadouros e de outros locais de exploração.
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Outrora desconsiderados e desvalorizados, os animais e os seus direitos passaram a ser um dos assuntos mais ensinados e transmitidos para as crianças, o que revela o crescimento da consciência vegana dentro do universo infantil. Ruby Roth é considerada a pioneira dos livros sobre veganismo para os petizes, sendo que ela não está mais sozinha nesta luta pacífica: por cá também já se afirma a importância deste empoderamento moral com obras inseridas no mesmo contexto.
Aos especistas ferrenhos, que acusam a protecção dos animais como uma modinha chata, preparem-se: a próxima geração vai ser mais batalhadora, mais dedicada e mais chata ainda!
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Compaixão – A virtude de compartilhar o sofrimento do outro. Olhar para o outro.
Empatia – Considerar a possibilidade de uma perspectiva diferente da sua. Olhar com os olhos do outro.
Cada vez mais organizações, associações e particulares mostram o quanto é essencial encaixarmos a compaixão e a empatia no âmago das nossas responsabilidades e deveres como seres humanos. Há uns anos atrás isso não se sentia tanto, mas o grito silenciado do planeta levou a um despertar ético que, ainda assim, continua a não ser aceite por muitos de nós. É urgente compreendermos que o mundo não é uma pirâmide antropocêntrica e que existe mais vida para além da nossa – e que essa vida quer continuar a respirar, a existir.
E que não quer sofrer.
Fazer mal aos outros, só porque são animais não-humanos e os consideramos inferiores, comporta outras consequências que encontram-se firmemente interligadas mas que insistimos em desmenti-las: a desflorestação, o aquecimento global, a fome mundial e os problemas de saúde são algumas delas.
Abaixo seguem alguns documentários que vão, com certeza, mostrar como precisamos de mudar os nossos hábitos quotidianos. Aproveitem as férias e juntem a família e/ou os amigos para vê-los.
Artigo actualizado em 17/08/2021
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Se houve algo que aprendi quando tornei-me vegetariana (e, posteriormente, vegana), foi que a única coisa difícil de suportar quando se dá um passo para esta dimensão é a desinformação, a indiferença e a insensibilidade. A família, os amigos, os colegas de escola/faculdade/trabalho e o vizinho do lado conseguem criar uma bolha que está sempre pronta para estoirar e iniciar uma guerra argumentativa.
Os ingredientes que formam essa bolha, que é aplicada como arma de arremesso contra a decisão de não financiar a morte e o sofrimento, nada mais são do que fruto de costumes bastante enraizados e fortificados pelas tradições sociais, que passam também pela persuasão publicitária que camufla muito bem a exploração dos animais com cenários irradiantes de perfeição e de harmonia:
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Perdido. Talvez seja essa a melhor definição para o estado actual dele. Desconhece como chegou naquele antro de tristeza cinzenta. Desconhece se é dia ou de noite: a pequena luz que ilumina o espaço não calendariza o tempo. Só o desprezo pela sua existência grita na intermitência daquela parca luz.
Há algum tempo, a Acção Directa realizou uma campanha que espalhou-se gradualmente nas redes sociais: a dita consiste numa fotografia de um caracol com as frases Gostava de ser cozido vivo? Ele também não!.
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Dian Fossey foi uma zoóloga americana que nasceu em São Francisco no dia 16 de Janeiro de 1932 e ficou conhecida pelo seu trabalho científico e de conservação com os gorilas das Montanhas Virunga, na Ruanda e no Congo.
A sua paixão pelos animais era inata mas foi várias vezes bloqueada devido à pressão familiar: encorajada pelo padrasto, entrou para a faculdade e inscreveu-se num curso ligado a economia e negócios.
Nas férias de Verão foi trabalhar num rancho em Montana e o seu apego pelos animais falou mais alto: Dian decidiu ouvir o coração e, quando regressou, começou a cursar Medicina Veterinária na Universidade da Califórnia. Todavia, as áreas da Química e da Física tornaram-se um obstáculo e acabou por optar por uma licenciatura em Terapia Ocupacional na Universidade Estadual de San Jose, que completou com êxito em 1954.
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Jill Phipps foi uma activista pela libertação animal. Nasceu no dia 15 de Janeiro de 1964, no Reino Unido, num ambiente familiar cujos valores a ensinaram a respeitar e a defender os animais e os seus direitos.
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