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08/01/2019
Precisamos de parar de comer carne para reduzir a crise climática, diz Sir David Attenborough
Sir David Attenborough afirmou que a humanidade, para o bem do planeta, tem de abandonar o consumo de carne.
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A Rússia parece estar comprometida a melhorar a legislação referente aos direitos e bem-estar dos animais. De acordo com o jornal The Moscow Times, a nova lei, denominada “Sobre o tratamento responsável dos animais e emendas a certos actos legislativos da Federação Russa”, interdita zoológicos interactivos em centros comerciais — onde as pessoas podem mexer nos animais — lutas de animais e o abate de animais em situação de rua. A mesma lei também proíbe animais em cafés, bares e restaurantes. Originalmente introduzida em 2010, os legisladores levaram oito anos para finalizá-la.
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Em Novembro de 1995, Emily, a vaca, estava numa fila de bovinos de um matadouro da Nova Inglaterra, enquanto esperava a sua vez para atravessar a porta vaivém da plataforma de abate. Talvez fosse do cheiro do sangue, ou do facto de não ter visto regressar os que tinham entrado antes dela, mas Emily saiu da fila, correu na direcção da cerca de 1,5 metros de altura que encurralava a área e fez passar o seu corpo de quase 700 quilos por cima dela. Fugiu pelos bosques e conseguiu escapar aos incrédulos trabalhadores que correram atrás dela.
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Desde que Dominion foi lançado e reproduzido em vários países, inúmeras consciências têm despertado para a realidade que circunda a vida dos animais explorados para alimento, pesquisas, entretenimento, domesticação, caça e vestuário. O documentário, que conta com registos captados por drones, expõe a crua verdade que muitos teimam em rejeitar: que não existe uma forma correcta ou humana de matar alguém.
Exportando Vidas é o título do documentário da Nação Vegana Brasil, um movimento que luta pelo fim da exportação de animais vivos no país. O documentário tem a duração de 15 minutos e conta com a participação de especialistas de diferentes áreas e que defendem o fim desta prática atroz.
05/04/2018
Só nos EUA, substituir produtos de origem animal por dieta totalmente vegetal alimentaria mais 350 milhões de pessoas
São vários os estudos que revelam a contribuição de uma alimentação totalmente vegetal para uma distribuição mais justa dos alimentos, sendo o mais recente do Weizmann Institute of Science, de Israel. Este estudo aponta que, se substituíssemos todos os produtos de origem animal na nossa alimentação por produtos de origem vegetal com um valor nutricional semelhante, teríamos capacidade para alimentar centenas de milhões de pessoas.
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Pela primeira vez Maisie, uma vaca salva de uma fazenda de lacticínios, pode finalmente ser mãe sem ter o seu filho levado para longe de si. Antes de ser resgatada, deu à luz três vezes e em todas elas teve os seus filhos retirados e vendidos.
Felizmente, todo o sofrimento pelo qual Maisie passou tem os dias contados. Devido a problemas de saúde e idade avançada, o fazendeiro deixou de conseguir cuidar da quinta e decidiu encerrá-la. Todas as outras vacas foram vendidas num leilão à excepção de Maisie, que foi encaminhada para o Poplar Spring Animal Sanctuary.
Dominion é um documentário australiano que está a ser apelidado como o novo Earthlings, apesar de ainda não ter sido lançado. É uma sequela de Lucent, de 2014, e vai desvendar os abusos cometidos contra os animais, nomeadamente no sector do leite, ovos, carne, entretenimento e vestuário. Assim como Earthlings, expõe material audiovisual dos procedimentos comuns das indústrias que exploram animais. Não se tratam, portanto, de casos isolados os que são descortinados ao longo do documentário.
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Esta é a história de uma menina que adorava os animais.
Não os comia nem os maltratava.
Mas o seu amor pelos animais e o vazio que sentia no coração levou-a a querer tê-los por perto.
Começou então a levar os animais da floresta para a cidade. Mas conseguirão os animais ser felizes na cidade?
Assim que vi o livro d'A Menina dos Caracóis tive logo de o comprar. A capa é assombrosamente linda, como podem ver: adorei os olhos da menina e os caracóis na cabeça dela.
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Sê sincera/o
Com isto não se está a dizer para levar a criança a assistir Earthlings e suportar quinze anos de contas de terapia. Diz-lhe que algumas pessoas não vêem os animais da mesma forma que nós, que há muito tempo as pessoas comiam animais como os leões comem as zebras mas que, actualmente, temos supermercados e, por isso, não precisamos de fazer-lhes mal. Em vez disso, somos amigos dos animais e preferimos comer os nossos vegetais preferidos. Explica o que é um ovo ou brinca com isso, de como é nojento comer algo que sai do rabo de uma galinha. Ajuda a criança a fazer essa ligação com o ovo, para que perceba que produtos vindos de animais também não são comida.
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Existem outras formas de perpetuação da exploração dos animais (produtos de higiene e cosmética testados, compra e venda de cães, gatos e outros, vestuário, entretenimento, etc): todavia, para não ficar repetitivo, o presente texto é somente sobre a parte que trata os animais como comida.
Quando tinha conta no Facebook era ocasionalmente criticada por estar a defender os direitos de todos os animais: também escrevia sobre direitos humanos, feminismo, desigualdade social, discriminação racial e sexual, entre outros assuntos, mas decidiam chatear-se comigo quando eu publicava algo anti-especista.
Enquanto isso, no meu feed apareciam anúncios de páginas que eu nem sequer seguia, quase todas elas ligadas à exploração animal. Tais anúncios surgiam contra a minha vontade: mesmo quando clicava para eliminá-los, passados minutos apareciam outros com a mesma abordagem. Isto pôs-me a pensar no quanto é irónico as pessoas irritarem-se por alguém usar as redes sociais para denunciar um dos maiores crimes morais da Humanidade, ao mesmo tempo que aceitam placidamente estas micro-invasões, vestidas com o subtil véu persuasivo, de negócios que lucram com a morte de animais.
Todos os dias somos constantemente bombardeados com toneladas exaustivas de propaganda que gira em torno de uma alimentação à base de animais: anúncios na televisão, na internet, nas redes sociais, outdoors, folhetos com descontos e anúncios nas paragens de autocarro são só alguns dos meios de aliciamento para o consumo desses produtos. A publicidade tem, precisamente, esse objectivo: chamar a atenção, persuadir e manipular quem recebe a mensagem. Elementos aparentemente tão simples, como a cor, slogan, preço e apelo à emoção, levam à sensação de que o produto em questão é irrevogavelmente essencial, bloqueando o nosso pensamento mais crítico em relação ao mesmo.
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Tudo parece ser tão libertador no campo: o som do vento a dançar por entre as árvores; o balir das tímidas ovelhas; nenhum arranha-céus a esconder as nuvens esvoaçantes no manto celestial; poder ver perfeitamente as estrelas à janela; o cheiro da floresta; o cantar da cigarra; o toque das amoras selvagens colhidas à tardinha. É impossível existir algo de errado neste ambiente pacato e tão harmonizado com a vida.
A vida.
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Algumas pessoas têm relutância em fazer uma transição alimentar totalmente vegetal porque não gostam desta verdura ou daquela leguminosa: o receio de que a mudança para uma dieta vegetariana fique, por causa desses desgostos, demasiado restrita acaba por tornar-se num obstáculo que, inicialmente, achamos impossível de contornar.
Foi o que aconteceu comigo: quando resolvi parar de comer animais a primeira dúvida que me surgiu foi “E agora? Como vou fazer isto se não gosto de 99,9% dos alimentos que existem neste glorioso planeta?”
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A ideia de que algumas vidas valem menos do que outras
é a raiz de tudo o que está errado no mundo.
— Paul Farmer
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Como as receitas são uma das coisas mais pedidas por aqui, decidi juntar o útil ao agradável e criar um PDF, totalmente gratuito, com 40 receitas sem quaisquer ingredientes de origem animal, todas elas de sites e blogues diferentes. Desde Portugal ao Brasil, passando pela França, Alemanha, Inglaterra, Canadá, Estados Unidos da América e Áustria, 40 autores aceitaram ceder uma das suas receitas e assim nasceu este guia culinário que revela a variedade de uma alimentação sem crueldade.
Este guia quer passar uma mensagem simples: é totalmente possível comer bem sem explorarmos e matarmos animais, ao mesmo tempo que não sacrificamos os sabores que mais adoramos. A título de curiosidade (e para abrir o apetite), poderão encontrar autênticas delícias como mousse de chocolate, mac 'n' cheese e coxinha.
Para além das receitas, tem informações adicionais sobre o veganismo e um bónus que vai facilitar imenso a vida na hora de cozinhar. Cada receita está identificada pelo autor e pelo site, estando este último com o respectivo link.
A todos os que participaram e tornaram este manual de receitas possível, um muito obrigada ❤
Transferir o PDF aqui
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"Estudos mostram que a mudança climática e a falta de água estão directamente relacionadas com a quantidade de carne que consumimos. Não vamos ser bem sucedidos até que paremos com a agricultura animal."
2017 promete ser um ano cheio de filmes e documentários relacionados com o veganismo. Depois da BBC anunciar Carnage, já disponível no Youtube, mais um filme está prestes a sair do forno. Eating Our Way to Extinction descortina os problemas da exploração de animais para consumo e o impacto que a mesma tem em vários níveis. Questões morais, ambientais, sociais, financeiras e de saúde não foram esquecidas e as suas ligações são reveladas no documentário transacto, onde são somadas para totalizar o verdadeiro custo de comermos animais.
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Para celebrar o Dia Mundial do Livro, aqui fica uma pequena lista de obras que discutem os paradigmas e problemas que rodeiam a questão dos direitos dos animais. Mesmo para quem não se interesse por este assunto de cariz moral e ético, deixo o desafio aberto para a leitura de, pelo menos, um dos exemplares presentes.
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01/04/2017
APELO — Petição pela abolição do transporte de animais vivos para países fora da União Europeia
"Pensei mais de uma vez que, quando se trata de animais,
todo o homem é um nazista."
Isaac Bashevis Singer, escritor judeu-americano
Isaac Bashevis Singer, escritor judeu-americano
Assinem e partilhem
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A Julia Harger, do Vegana é a Sua Mãe (site que já referi aqui e aqui) criou um livrinho bastante elucidativo sobre o veganismo e como este é fácil de ser praticado no nosso dia-a-dia. Mais focado na alimentação, por ser o assunto que mais levanta dúvidas, o manual também explica que o veganismo vai mais além disso, rejeitando tudo o que comporte exploração de animais como testes, entretenimento e vestuário. Outras abordagens, como alimentação vegana para crianças, nutrição, consumo de animais e impacto ambiental, entre outras, não foram descuradas e encontram-se igualmente incluídas. Quarenta e duas páginas cheias de amor e que valem a pena ser lidas e reflectidas ❤
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"I have written and directed a film about veganism.
I’m sorry."
— Simon Amstell
A BBC anunciou o lançamento de um filme cujo tema central é o veganismo: Carnage - Swallowing The Past passa-se em 2067, num cenário utópico onde animais não são mais explorados pelos humanos. No enredo, os mais jovens não compreendem como os seus avós conseguiam compactuar com o massacre desnecessário de tantos animais e como eram capazes de comê-los. Juntamente com essas reflexões éticas, o filme mostra como no passado os animais eram tratados, contrastando com os princípios de uma época que encara o uso e abuso dos mesmos como práticas criminosas.
Escrito por Simon Amstell, um actor, comediante e director vegano, o filme conta com alguns destaques no elenco, como Martin Freeman (O Hobbit) e Joanna Lumley (O Lobo de Wall Street). Victoria Jaye, chefe de conteúdo da BBC iPlayer, declarou que o filme desafia-nos a pensar sobre o modo como encaramos os alimentos de origem animal e que nunca mais conseguiremos olhar para o nosso jantar como dantes.
O lançamento, na plataforma da BBC iPlayer, não tem ainda uma data concreta mas está previsto para meados deste ano. Até lá, podemos ponderar sobre os nossos hábitos com outros documentários: visitem este artigo e vejam alguns deles.
Imagem | Google
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