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A Julia Harger, do Vegana é a Sua Mãe (site que já referi aqui e aqui) criou um livrinho bastante elucidativo sobre o veganismo e como este é fácil de ser praticado no nosso dia-a-dia. Mais focado na alimentação, por ser o assunto que mais levanta dúvidas, o manual também explica que o veganismo vai mais além disso, rejeitando tudo o que comporte exploração de animais como testes, entretenimento e vestuário. Outras abordagens, como alimentação vegana para crianças, nutrição, consumo de animais e impacto ambiental, entre outras, não foram descuradas e encontram-se igualmente incluídas. Quarenta e duas páginas cheias de amor e que valem a pena ser lidas e reflectidas ❤
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Mas o tofu não tem gosto.
Carne crua também não.
O tofu é um alimento produzido a partir de grãos de soja. O seu processo de fabricação é similar ao do queijo de origem animal, com a diferença de que não tem hormonas, antibióticos e sofrimento como ingredientes. Oriundo da China, é bastante versátil por absorver facilmente qualquer molho, tempero e marinada; já a nível nutricional, é rico em proteína, fibra, cálcio e ferro. Acreditem, tofu é muito amor num só cubinho branquinho.
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A neuropatia diabética é um distúrbio nervoso causado pela diabetes. Enquanto algumas pessoas são assintomáticas, outras experimentam dores, formigueiros e perda de sensibilidade, principalmente nas mãos, pés, membros superiores e membros inferiores.
De acordo com uma pesquisa realizada em 2015, uma dieta vegetariana estrita e reduzida em gordura
reduz a dor da neuropatia diabética.
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A Julia Harger, do blogue Vegana é a sua mãe, pediu autorização ao First Steps Nutrition Trust para traduzir, para o português do Brasil, um guia bastante prático sobre a alimentação exclusivamente vegetal para bebés e crianças até aos cinco anos.
Assim como a Julia frisou a diferença cultural entre o Brasil e o Reino Unido (país no qual o livro supracitado foi criado), em Portugal essas diferenças também encontram-se visíveis: no guia, por exemplo, muitas receitas incluem frutas enlatadas e nós temos o hábito de comprá-las no seu estado natural. Para além disso, é importante não substituir a ajuda profissional por este guia. Consulte um médico sempre que considerar pertinente (embora muitos continuem desinformados e considerem a alimentação vegana para crianças um caso de polícia, mas deixemos isso para lá).
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Há proposições que, francamente, não sei como se formam na cabeça de algumas pessoas: é que são tão, mas tão incongruentes, e simultaneamente tão apoiadas e aplaudidas, que fico demasiado perplexa para conseguir pensar se hei-de pensar.
A minha confusão deveu-se com uma notícia que relatava o apelo da modelo Sara Sampaio para que o hediondo festival Yulin, na China, findasse. O evento referido passa-se anualmente e sacrifica, de forma indescritivelmente brutal, mais de dez mil cães. Obviamente que apoio abertamente a interrupção definitiva desta barbaridade tamanha, pelo que peço que se assine esta petição (e esta também); todavia, ocorreu uma troca acesa nos comentários dessa notícia que deixou-me um tanto quanto desorientada: a conversa entre os internautas aqueceu e, de repente, uma discussão sobre a diferença entre um cão e uma vaca, de que o primeiro não é para comer e a segunda é, que matar o cão não é o mesmo que matar a vaca, entre outros argumentos que reflectem bem a compaixão selectiva que ainda mina a mentalidade da maioria da população, estendeu-se compulsivamente.
Os aditivos alimentares são utilizados para colorir os alimentos, conservá-los e intensificar o sabor: são denominados com a letra E e individualizados por um número. Uma quantidade generosa desses aditivos são de origem animal ou potencialmente de origem animal; no entanto é possível e simples distinguir os produtos com esses aditivos e descartá-los do nosso cesto de compras. Vejam a lista dos E's que devem evitar:
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O ágar-ágar é um hidrocolóide extraído de várias espécies de algas vermelhas agarófitas, pertencentes à classe Rodophyta. Os principais géneros destas algas agarófitas são a Gellidium, a Gracilaria, a Gelidiela e a Pterocladia. É uma alternativa vegetal à gelatina convencional, uma substância obtida ao ferver-se produtos provenientes dos corpos dos bovinos, como os ossos, a pele e as cartilagens.
Geralmente é comercializada em pó, bastando uma colher de chá para criar uma dose de gelatina equivalente a uma chávena. Dez vezes mais gelificante do que a gelatina proveniente de origem animal, não necessita de frio porque não derrete à temperatura ambiente e não altera o sabor dos alimentos, podendo ser utilizada em várias receitas culinárias, passando de sobremesas a pratos salgados.
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Muitas pessoas classificam o mel como um produto de origem vegetal e não de origem animal porque “deve-se à extracção do pólen das flores”. No entanto, a extracção do pólen é realizada por um animal, cuja finalidade é a alimentação de todos os elementos da colmeia. Assim, o mel torna-se num produto de origem animal porque é criado pelas abelhas e não surge directamente das flores.
As abelhas sugam o néctar da flor, depositando-o no papo ou na vesícula nectífera. Inicialmente, as enzimas decompõem o açúcar do néctar em outros dois mais simples — a frutose e a glicose — enquanto outras secreções são adicionadas enquanto a abelha realiza o transporte, adicionando outras enzimas como a invertase, a diastase, a oxidase, a catalase e a fosfatase. É na colmeia que a abelha deposita o néctar em favos, onde perderá uma grande quantidade de água e tornar-se-á em mel.
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