"I have written and directed a film about veganism.
I’m sorry."
— Simon Amstell
A BBC anunciou o lançamento de um filme cujo tema central é o veganismo: Carnage - Swallowing The Past passa-se em 2067, num cenário utópico onde animais não são mais explorados pelos humanos. No enredo, os mais jovens não compreendem como os seus avós conseguiam compactuar com o massacre desnecessário de tantos animais e como eram capazes de comê-los. Juntamente com essas reflexões éticas, o filme mostra como no passado os animais eram tratados, contrastando com os princípios de uma época que encara o uso e abuso dos mesmos como práticas criminosas.
Escrito por Simon Amstell, um actor, comediante e director vegano, o filme conta com alguns destaques no elenco, como Martin Freeman (O Hobbit) e Joanna Lumley (O Lobo de Wall Street). Victoria Jaye, chefe de conteúdo da BBC iPlayer, declarou que o filme desafia-nos a pensar sobre o modo como encaramos os alimentos de origem animal e que nunca mais conseguiremos olhar para o nosso jantar como dantes.
O lançamento, na plataforma da BBC iPlayer, não tem ainda uma data concreta mas está previsto para meados deste ano. Até lá, podemos ponderar sobre os nossos hábitos com outros documentários: visitem este artigo e vejam alguns deles.
Imagem | Google
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PETIÇÃO PELA ABOLIÇÃO DA GARRAIADA NA QUEIMA DAS FITAS EM COIMBRA
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Apesar da contestação cada vez mais crescente contra esta prática, a garraiada continua a fazer parte do evento tradicional da Queima das Fitas em Coimbra. No ano passado, numa tentativa de apaziguar os ânimos, foram excluídos os toureiros, forcados e bandarilheiros (típicos em novilhadas) e afirmou-se, placidamente, que a violência contra os animais foi
excluída
com esta decisão – e que, por isso, a garraiada permanecerá na Queima das Fitas sem que problemas possam ser, agora, levantados.
Mas o tofu não tem gosto.
Carne crua também não.
O tofu é um alimento produzido a partir de grãos de soja. O seu processo de fabricação é similar ao do queijo de origem animal, com a diferença de que não tem hormonas, antibióticos e sofrimento como ingredientes. Oriundo da China, é bastante versátil por absorver facilmente qualquer molho, tempero e marinada; já a nível nutricional, é rico em proteína, fibra, cálcio e ferro. Acreditem, tofu é muito amor num só cubinho branquinho.
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O termo cruelty-free aplica-se a produtos que não foram testados em animais, sendo que só pode ser considerada totalmente livre de testes em animais toda a empresa que:
– Não realize testes em animais;
– Não compre ingredientes a fornecedores que testam em animais;
– Não envie ingredientes para que terceiros testem em animais;
– Não venda em regiões que obrigam testes em animais.
Já para ser classificado como vegano, um produto, além de cruelty-free, não deve ter nenhum ingrediente de origem animal.
Infelizmente, muitas marcas continuam a sujeitar-se a um sistema que sacrifica milhares de animais por ano, sendo que algumas delas são erradamente vistas como livres de crueldade pelos consumidores. Abaixo seguem alguns exemplos.
Nota de actualização (27/01/2020): Para a lista ficar mais completa, foram acrescentados os prints das declarações das marcas apresentadas, bem como as respectivas traduções e outros materiais considerados relevantes.
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Já tinha escrito sobre o Lexy, o pequeno herói que explica o ABC do veganismo por entre uma explosão de rimas e cores. Tive a oportunidade de receber o livro (obrigada, Jardim das Cerejas) e fiquei completamente encantada com ele. As palavras respiram ternura, acompanhadas por ilustrações maravilhosas que nos transportam para uma divertida viagem sobre os animais e os seus direitos. É um pequeno mundo que reside em vinte e três páginas, ansioso por abraçar a consciência das crianças (e dos adultos também) e mostrar-lhes como é fácil viver sem fazer mal aos animais.
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