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É a pergunta que não se quer calar: afinal, o que comem os vegetarianos? Como conseguem eles suprir todas as necessidades nutricionais sem sacrificar o sabor? Não será uma alimentação totalmente vegetal demasiado restrita e limitada?
Numa sociedade que centra a sua alimentação nos produtos de origem animal, é normal a dúvida imperar: afinal, estamos a falar de uma mudança considerável dos nossos hábitos. Para além disso, estamos tão acostumados a olhar para os produtos de origem animal como parte essencial da nossa alimentação que acabamos por esquecer a riqueza do universo vegetal, tanto a nível nutricional como de qualidade e de quantidade.
Quando não quis mais comer animais também fui assaltada por essa incerteza: o que vou passar a comer? Não estava de todo informada, o que pressionou-me a continuar a consumir algum peixe, queijo e ovos. Se, nessa altura, soubesse daquilo que sei hoje, tinha deixado de comer qualquer produto de origem animal sem pensar duas vezes. Isso mostrou-me como nos informarmos devidamente é muito importante.
Não posso falar por todos os vegetarianos que existem no mundo, já que a alimentação de cada um é diferente, mas posso falar por mim e mostrar aquilo que como. Por isso, deixo a lista de alimentos e de produtos básicos que costumo ter na minha despensa (e no frigorífico).
A título de curiosidade, existem cerca de 200 mil espécies de plantas comestíveis e das quais só 0,06% são usadas por nós. A Natureza é-nos generosa e, mesmo assim, preferimos continuar com um sistema cruel e insustentável que mata biliões de animais todos os anos.
Numa sociedade que centra a sua alimentação nos produtos de origem animal, é normal a dúvida imperar: afinal, estamos a falar de uma mudança considerável dos nossos hábitos. Para além disso, estamos tão acostumados a olhar para os produtos de origem animal como parte essencial da nossa alimentação que acabamos por esquecer a riqueza do universo vegetal, tanto a nível nutricional como de qualidade e de quantidade.
Quando não quis mais comer animais também fui assaltada por essa incerteza: o que vou passar a comer? Não estava de todo informada, o que pressionou-me a continuar a consumir algum peixe, queijo e ovos. Se, nessa altura, soubesse daquilo que sei hoje, tinha deixado de comer qualquer produto de origem animal sem pensar duas vezes. Isso mostrou-me como nos informarmos devidamente é muito importante.
Não posso falar por todos os vegetarianos que existem no mundo, já que a alimentação de cada um é diferente, mas posso falar por mim e mostrar aquilo que como. Por isso, deixo a lista de alimentos e de produtos básicos que costumo ter na minha despensa (e no frigorífico).
A título de curiosidade, existem cerca de 200 mil espécies de plantas comestíveis e das quais só 0,06% são usadas por nós. A Natureza é-nos generosa e, mesmo assim, preferimos continuar com um sistema cruel e insustentável que mata biliões de animais todos os anos.
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Maria. Mulher, enfermeira e mãe. Substantivos que conseguem encontrar a serenidade necessária para tornar o caos em estrelas. A dor em amor, as pedras lançadas em castelos.
Para além de mulher, enfermeira e mãe, a Maria ainda tem um tempinho para divulgar uma visão mais compassiva do mundo através da alimentação. No seu blogue, De Verde Em Poupa, escreve sobre as maravilhas dos alimentos vegetais e como estes são a chave para uma vida mais feliz e saudável. Por tudo isso, não podia deixar de a convidar a partilhar as suas considerações sobre o vegetarianismo na gravidez e amamentação, desconstruindo certos mitos pelo meio. Quem melhor para o fazer do que alguém com experiência própria?
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Seguir uma alimentação sem quaisquer produtos de origem animal pode ajudar a reduzir o risco do cancro do cólon, de acordo com um estudo publicado no jornal JAMA Internal Medicine.
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Se são interessadas/os no ambiente, quase de certeza que já conhecem o Uniplanet. Este maravilhoso portal aborda os mais variados temas relacionados e interligados com os direitos da Natureza, desde ecologia, veganismo, desperdício zero, sustentabilidade, minimalismo e agricultura biológica. Para além disso, tem um grupo de leitura e vai criar uma horta biológica comunitária na zona de Coimbra. Como podem ver, é um projecto inspirador 💚
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Uma dieta vegetariana pode contribuir para a redução do risco do cancro da mama, de acordo com a nova pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard (Harvard T.H. Chan School of Public Health).
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A Sandra Gomes Silva, autora deste indispensável guia, é nutricionista e co-autora de três manuais sobre alimentação vegetariana na infância e na idade escolar e que foram lançados pela Direcção-Geral da Saúde. Também é criadora do site O Vegetariano, o qual aconselho vivamente que visitem por ter imensas informações importantes e receitas saudáveis e que em nada sacrificam os sabores que mais gostamos.
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Penso que ter um cabelo forte, bonito e saudável é um desejo comum de todos nós. Afinal, o cabelo é a moldura do nosso rosto e um espelho da nossa saúde, que ainda tem de enfrentar factores como o stress, frio, calor, vento, poluição e má alimentação – e é precisamente nesta última condição que me vou focar.
Não foi Hipócrates que disse “Que o remédio seja o teu alimento e que o alimento seja o teu remédio”? Porque não incluir isso na saúde dos nossos cabelos, em vez de massacrarmos a nossa cabeça e o nosso dinheiro com um milhão de cosméticos e de suplementos? Obviamente que há casos que precisam de uma ajuda extra, mas é importante não nos descuramos na alimentação. Vejam esta lista com dez alimentos amigos do cabelo e incluam alguns nas vossas refeições.
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O tofu é um alimento obtido a partir da soja, com um processo semelhante ao queijo de origem animal: precisamente por isso é também designado por queijo de soja. De origem chinesa, começou a ser produzido há mais de 2000 anos. Actualmente, é consumido um pouco por todo o mundo e tornou-se num alimento básico da alimentação vegetariana, tanto pelas suas qualidades nutricionais como por ser bastante versátil. Tem um sabor muito suave e absorve facilmente qualquer tempero, o que faz dele um ingrediente ideal para inúmeras receitas. Também tem a vantagem de ser melhor digerido do que os grãos e o leite de soja.
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05/04/2018
Só nos EUA, substituir produtos de origem animal por dieta totalmente vegetal alimentaria mais 350 milhões de pessoas
São vários os estudos que revelam a contribuição de uma alimentação totalmente vegetal para uma distribuição mais justa dos alimentos, sendo o mais recente do Weizmann Institute of Science, de Israel. Este estudo aponta que, se substituíssemos todos os produtos de origem animal na nossa alimentação por produtos de origem vegetal com um valor nutricional semelhante, teríamos capacidade para alimentar centenas de milhões de pessoas.
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Alerta de spoiler: não há nenhum bolo de alface. Só bolos deliciosos, decadentes e, o mais importante de tudo, sem crueldade ❤
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Cozinhar sem leite, ovos, gelatina e mel? Sim, é completamente possível! Seja como agente de crescimento, de ligação, ou até mesmo para adoçar, existem bastantes ingredientes 100% vegetais que fazem o mesmo trabalho e que não interferem na qualidade e sabor dos pratos.
Neste e-book encontrarão dezenas de alternativas de origem vegetal para todos esses produtos de origem animal, assim como informações importantes, comparação de doses e algumas receitas de fazer água na boca. Vejam como podem fazer panquecas sem ovos, cheesecake sem gelatina, entre outras delícias sem crueldade, e abracem o lado verde da força❤
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Quando no séc. XIX o químico Gerhardus Mulder descreveu a proteína, este nutriente passou a ser considerado o mais importante de todos na manutenção da vida. O próprio nome escolhido para baptizar a nova substância reflecte essa importância, derivado do termo grego “proteios”, que significa “de importância primordial”. Sendo praticamente sinónimo de carne, essa centralidade na proteína e nos produtos animais prevaleceu até aos dias de hoje. Não é incomum ainda existirem receios de um consumo insuficiente de proteína na sua forma animal.
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