Trocar os produtos convencionais pelos naturais é um caminho sem volta: o que vem do coração das plantas acaba irremediavelmente por nos conquistar, até porque a pele acaba por nos agradecer. E sendo a pele um órgão, este pormenor de escolher entre algo natural e algo mais químico é, de facto, relevante.
Quem tem pele mista sabe como é um desafio encontrar produtos apropriados, já que exige cuidados que tanto tratem das zonas mais oleosas (geralmente a testa, nariz e queixo) como das normais e/ou secas.
Eu já tinha utilizado o Namasté mas a fórmula foi alterada, bem como a embalagem: agora, vem num frasquinho de vidro opaco com um doseador, o que acaba por ser mais prático e higiénico do que retirar o creme directamente do boião.
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A comunidade cruelty-free foi surpreendida com o recente alerta da Suzana Rose, autora do Cruelty-Free Kitty, que apanhou a Wet N Wild a vender os seus produtos na China. A marca foi vista na Watsons, a maior loja de saúde e beleza desse país.
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Nas últimas décadas, o número de estudos que liga a alimentação vegetariana à melhoria da saúde em geral aumentou. Desde o risco reduzido de obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, uma dieta à base de plantas pode até mesmo proteger-nos de vários tipos de cancro. O coração também não é deixado de fora, como apontam vários relatórios.
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Pelo meio do consumo desenfreado acabamos por não dar atenção às marcas que compramos, sendo que muitas delas continuam a testar em animais e não se esforçam para mudar essa situação. Além da crueldade inerente desses testes, os produtos convencionais são compostos por ingredientes completamente dispensáveis. Felizmente, o consumo (mais) consciente está a florir e a ser cada vez mais praticado, tanto pela importância de preferir produtos cruelty-free como também ecológicos e mais naturais.
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Usamos infinitas desculpas para continuar a justificar, eufemizar e perpetuar a exploração, tortura e morte de biliões de animais explorados para consumo mas, no fundo, sabemos como eles sofrem e partilham capacidades emocionais similares às nossas. Aliando esse facto incontornável aos benefícios de uma alimentação vegetariana, tanto para a saúde como para o planeta, as razões para deixar os animais fora do prato são mais fortes do que continuar a comê-los – e estes 10 documentários comprovam-no.
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