
Quem não gosta de cosméticos caseiros, uma vez por outra? Encontrei esta receita de uma máscara (aqui) e não pude deixar de partilhar. Todos os seus componentes têm propriedades altamente hidratantes, sendo apreciados e aconselhados por quem tem cabelo seco, cacheado e crespo.
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Recentemente, circulou nas redes sociais de que a China tinha acabado com os testes em animais em produtos cosméticos importados. A notícia foi largamente festejada e compulsivamente partilhada por várias organizações e bloggers cruelty-free, visto a mesma ter sido interpretada como o fim de todos os testes em animais no país em questão.
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Nota do blogue: O estudo aprofundado das emoções nos animais é relativamente recente, o que explica o actual desacordo entre os científicos que Bekoff aborda no seu ensaio. O assunto foi continuamente tratado do ponto de vista filosófico e científico, embora compactado numa bolha de investigação conhecida como o behaviorismo. Basicamente, o argumento behaviorista é este: Por que os seres humanos postulam a consciência e todas as suas implicações quase humanas em animais para explicar algum comportamento, se a mera resposta-estímulo é uma explicação suficiente para produzir os mesmos efeitos? Grosso modo, é uma visão mecanicista.
Apesar deste reducionismo ter atrasado a especialização científica e académica sobre como a emoção animal realmente funciona, hoje já sabemos que esta questão é bem mais complexa.
Este artigo de Marc Bekoff, apesar de ser de 2000 e de assentar numa bibliografia das décadas de 80 e 90, continua bastante actual e expõe estudos e informações essenciais para compreendermos a emoção nos animais.
Sobre o autor: Marc Bekoff é um biólogo, ecólogo comportamental e professor emérito de Ecologia e Biologia Evolutiva da Universidade do Colorado. As suas áreas de estudo passam pelo comportamento animal, etologia cognitiva (o estudo das mentes dos animais), ecologia comportamental e conservação compassiva. É autor de mais de 1000 ensaios e de 30 livros, incluindo The Emotional Lives Of Animals, Encyclopedia Of Animal Behavior e Rewilding Our Hearts: Building Pathways of Compassion and Coexistence.
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Em perigo crítico desde 1996, a vaquita é o mamífero marinho mais ameaçado do mundo. A população foi estimada em 600 em 1997, abaixo de 100 em 2014, aproximadamente 60 em 2015, em torno de 30 em 2016 e 12 em 2018. Actualmente, restam 10 indivíduos.
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Os dados foram lançados: em cima da mesa, está um projecto de lei que visa proibir as vendas de peles em Nova Iorque. Caso for aprovado, a cidade juntar-se-à a West Hollywood, São Francisco e Los Angeles, que já baniram as vendas de peles de animais.
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