Ao longo do tempo fui aprendendo que imensas coisas que nós consumimos mecanicamente acabam por ter consequências terríveis a nível da fauna e da flora. Algo aparentemente tão banal como usar plástico ajuda na destruição gradual do nosso planeta e dos seres vivos que habitam connosco. Precisamente por esse enorme problema, que acaba por tornar o plástico numa arma mortífera, muitas regiões tomaram resoluções como abolir os sacos de plástico e até mesmo talheres e copos descartáveis. No entanto, isso não é suficiente e a mudança deve partir de cada um de nós.
É assustador ler estudos que mostram as atrocidades que acabamos por cometer involuntariamente com a Natureza e com os animais: o Uniplanet tem publicado imensas informações relevantes acerca do assunto, como o caso do Rio Tejo estar a morrer devido à poluição e das aves que acabam por ingerir plástico em quantidades absurdas. A situação tornou-se tão crítica que já foram descobertas várias ilhas de puro lixo e um documentário foi realizado para trazer à superfície o que permanece oculto aos nossos olhos: The Mermaids' Tears alerta para o enorme perigo que o plástico oferece às vidas sencientes, particularmente as marinhas e as aéreas, ao anunciar números horrendos como a existência de plástico em 95% das aves.
É importante sermos cada vez mais conscientes e abraçarmos práticas sustentáveis para diminuir a nossa pegada ecológica: precisamente por isso, bem como pela ligação evidente à causa animal, decidi listar algumas coisas simples que podemos levar a cabo.
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Dominion é um documentário australiano que está a ser apelidado como o novo Earthlings, apesar de ainda não ter sido lançado. É uma sequela de Lucent, de 2014, e vai desvendar os abusos cometidos contra os animais, nomeadamente no sector do leite, ovos, carne, entretenimento e vestuário. Assim como Earthlings, expõe material audiovisual dos procedimentos comuns das indústrias que exploram animais. Não se tratam, portanto, de casos isolados os que são descortinados ao longo do documentário.
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A denúncia parte de várias associações britânicas de apoio a animais: gatos de cor preta estão a ser cada vez mais rejeitados por causa do papel que as redes sociais desempenham actualmente na vida humana.
A associação The Moggery, que acolhe e aloja animais abandonados, revelou que as pessoas recusam adoptar gatos pretos por não ficarem bem em selfies. A situação também foi abordada pela Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), que anunciou que o número de gatos de cor preta que chega às suas instalações está a aumentar consideravelmente, em comparação com os felinos de outras cores. Em média, são precisos mais dez dias para conseguir uma família a um gato preto ou preto e branco do que a um gato de outra cor.
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Quando no séc. XIX o químico Gerhardus Mulder descreveu a proteína, este nutriente passou a ser considerado o mais importante de todos na manutenção da vida. O próprio nome escolhido para baptizar a nova substância reflecte essa importância, derivado do termo grego “proteios”, que significa “de importância primordial”. Sendo praticamente sinónimo de carne, essa centralidade na proteína e nos produtos animais prevaleceu até aos dias de hoje. Não é incomum ainda existirem receios de um consumo insuficiente de proteína na sua forma animal.
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Apesar do acrónimo ser inglês (No Animal Explotation), a NAE é portuguesa e tem o veganismo e a sustentabilidade como filosofias principais: para além de não utilizar quaisquer materiais de origem animal, as alternativas são prioritariamente ecológicas, como o caso das folhas de ananás e das garrafas de plástico recicladas. Além disso, a marca é contra a exploração humana, pelo que podem sentir-se seguros de que estão a comprar um produto ético em todos os sentidos.
Desde casuais a mais formais, há modelos para todos os gostos: espreitem alguns deles e vejam se encontram o vosso par perfeito :)
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