
Há algum tempo, a Acção Directa realizou uma campanha que espalhou-se gradualmente nas redes sociais: a dita consiste numa fotografia de um caracol com as frases Gostava de ser cozido vivo? Ele também não!.
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Há proposições que, francamente, não sei como se formam na cabeça de algumas pessoas: é que são tão, mas tão incongruentes, e simultaneamente tão apoiadas e aplaudidas, que fico demasiado perplexa para conseguir pensar se hei-de pensar.
A minha confusão deveu-se com uma notícia que relatava o apelo da modelo Sara Sampaio para que o hediondo festival Yulin, na China, findasse. O evento referido passa-se anualmente e sacrifica, de forma indescritivelmente brutal, mais de dez mil cães. Obviamente que apoio abertamente a interrupção definitiva desta barbaridade tamanha, pelo que peço que se assine esta petição (e esta também); todavia, ocorreu uma troca acesa nos comentários dessa notícia que deixou-me um tanto quanto desorientada: a conversa entre os internautas aqueceu e, de repente, uma discussão sobre a diferença entre um cão e uma vaca, de que o primeiro não é para comer e a segunda é, que matar o cão não é o mesmo que matar a vaca, entre outros argumentos que reflectem bem a compaixão selectiva que ainda mina a mentalidade da maioria da população, estendeu-se compulsivamente.

O desejo primordial da mulher, durante o ciclo menstrual, é sentir-se bem: inúmeras marcas e tampões prometem conforto e higiene e podem ser encontrados em qualquer supermercado e nas lojas de conveniência. Todavia, até que ponto são seguros?
O copo menstrual veio para revolucionar o modo como lidamos com o período. Abaixo seguem algumas informações sobre ele e os motivos para o usar.
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Por ano, milhões de animais são mortos pelas suas peles. A indústria e as quintas de criação de peles escondem uma realidade que, mesmo com tantas informações e desmacaramentos, continua a passar ao lado para muitos de nós. As fotografias presentes revelam uma pequeníssima parte dessa realidade e são creditadas pelo We Animals e SPCA (Society for the Prevention of Cruelty to Animals) de Montreal.
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Efeitos dos puxões nos rabos dos bovinos
Conforme referido no ponto Pega de Caras em A Pega – Parte I, o rabejador dá vários puxões ao rabo da vítima: para a destabilizar e travar, numa primeira fase, e para a obrigar a mover-se em círculos, numa segunda.
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