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Sempre tive noção que me faltava escrever sobre produtos cruelty-free para cabelos crespos e encaracolados, mas como não é o meu tipo de cabelo não sabia bem que marcas referir. As que encontrava apresentavam problemas (testadas em animais / ingredientes de origem animal / dificuldade em encontrar à venda / com imensos químicos que danificam ainda mais o cabelo), pelo que fiquei entusiasmadíssima quando descobri a Intrínseco.
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Esqueçam as prateleiras de supermercado repletas de marcas testadas em animais e aproveitem o sol sem crueldade: na imagem abaixo encontrarão vários protectores solares cruelty-free, entre outros produtos complementares.
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A China e a influência que exerce no universo da cosmética cruelty-free deve ser uma das questões mais debatidas e que mais dúvidas suscita. A quantidade de referências erradas sobre este assunto é assustadora e acaba por nos desorientar, chegando ao ponto em que nem sabemos no que acreditar.
Reeducar-nos enquanto consumidores é um dos passos mais importantes para fazermos escolhas mais éticas e conscientes e isso só é possível com informações legítimas. Precisamente por isso, fiz uma aprofundada pesquisa e espero, através deste artigo, responder às perguntas mais comuns relacionadas com a China e os testes em animais.
A presente publicação teve, como base, dados fornecidos por algumas organizações de direitos dos animais e sites cruelty-free plenamente confiáveis.
Artigo actualizado em: 25/01/2020
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A Avril é uma marca francesa não testada em animais e que prioriza ingredientes de origem biológica, sendo certificada pela Ecocert, Cruelty Free International e PETA. Os seus preços são extremamente acessíveis, ainda para mais tratando-se de produtos ecológicos e conscientes, o que a torna numa marca a ter em conta.
Para além da maquilhagem também tem produtos de higiene, pelo que esta lista é ligeiramente diferente das que foram feitas até agora. A Avril pode ser encontrada em algumas lojas de produtos biológicos (p. ex., Somos Bio em Almada e Terraço da Cotovia no Porto) e online (rita c, Ecco Verde, Vita33), incluindo no site oficial.
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Mais uma marca portuguesa e amiga dos animais e do ambiente ❤ A Saponina começou com o fabrico artesanal de velas e sabonetes e, actualmente, tem uma lista mais generosa. Foi com muita alegria que notei como o catálogo estava a crescer gradualmente, tanto pela qualidade dos produtos como pela dedicação visível que a Liliana coloca em cada um deles.
Como o meu querido desodorizante da Dr. Organic já estava a terminar, contactei a Liliana e encomendei um de palmarosa e tea tree, dois óleos essenciais com propriedades anti-bacterianas. Todos os desodorizantes Saponina têm unicamente ingredientes biológicos e naturais na sua composição, dos quais destacam-se:
A argila branca, para purificar e limpar;
O bicarbonato de sódio, para regular o pH do desodorizante;
A manteiga de karité e o óleo de coco, para hidratar e proteger a pele como ela merece.
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A NARS chegou a Portugal em 2017, precisamente no mesmo ano em que deixou de ser cruelty-free ao estabelecer-se no mercado chinês. A marca, tanto por ser icónica como por ter-se sempre posicionado contra os testes em animais, tornou-se notícia em vários jornais após a declaração de que passaria a ser vendida na China, país cujo regulamento exige que os produtos de todas as marcas internacionais sejam testados em animais. Esta mudança na política de testes em animais aborreceu muitos apreciadores da NARS, que imediatamente apelaram ao boicote nas redes sociais, especialmente no Instagram. Não obstante, a marca aparece na PETA como não sendo cruelty-free.
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Finalmente experimentei o famoso champô sólido da VeganCare 😊 Para quem não conhece a marca, foi criada pela Sofia Vieira, que é engenheira química e aliou as suas preocupações éticas com os seus conhecimentos. Assim nasceu uma linha de higiene e cosmética natural, sustentável e amiga dos animais.
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A OGX chegou recentemente a Portugal, sendo exclusivamente vendida pelo Continente. Infelizmente, esta marca de produtos para o cabelo pertence a uma empresa que testa em animais.
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A utilização de pensos e tampões convencionais provoca um impacto ambiental bastante negativo. Cerca de 13.699 de absorventes são usados, por segundo, nas zonas urbanas, o que resulta em 432 biliões de absorventes depositados em lixeiras e aterros. Felizmente, existem alternativas ecológicas que acabam também por compensar na carteira.
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Ao longo do tempo fui aprendendo que imensas coisas que nós consumimos mecanicamente acabam por ter consequências terríveis a nível da fauna e da flora. Algo aparentemente tão banal como usar plástico ajuda na destruição gradual do nosso planeta e dos seres vivos que habitam connosco. Precisamente por esse enorme problema, que acaba por tornar o plástico numa arma mortífera, muitas regiões tomaram resoluções como abolir os sacos de plástico e até mesmo talheres e copos descartáveis. No entanto, isso não é suficiente e a mudança deve partir de cada um de nós.
É assustador ler estudos que mostram as atrocidades que acabamos por cometer involuntariamente com a Natureza e com os animais: o Uniplanet tem publicado imensas informações relevantes acerca do assunto, como o caso do Rio Tejo estar a morrer devido à poluição e das aves que acabam por ingerir plástico em quantidades absurdas. A situação tornou-se tão crítica que já foram descobertas várias ilhas de puro lixo e um documentário foi realizado para trazer à superfície o que permanece oculto aos nossos olhos: The Mermaids' Tears alerta para o enorme perigo que o plástico oferece às vidas sencientes, particularmente as marinhas e as aéreas, ao anunciar números horrendos como a existência de plástico em 95% das aves.
É importante sermos cada vez mais conscientes e abraçarmos práticas sustentáveis para diminuir a nossa pegada ecológica: precisamente por isso, bem como pela ligação evidente à causa animal, decidi listar algumas coisas simples que podemos levar a cabo.
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Portuguesa e antiquíssima, a Couto é o espelho de um sorriso saudável. A sua fórmula foi desenvolvida para prevenir e tratar dos problemas que acarretam infecções das gengivas, conjuntamente com uma limpeza eficaz dos dentes, tornando-a numa importante aliada para a higiene regular da boca.
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Graças às lojas online é cada vez mais fácil adquirirmos produtos 100% veganos. Desde alternativas alimentares a produtos de limpeza e cosméticos, a variedade é imensa e facilita bastante a nossa transição para uma vida menos violenta. Vejam a lista com algumas lojas e maravilhem-se com a quantidade de coisas que podemos dar preferência em detrimento das que envolvem exploração animal.
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A GOSH é uma marca dinamarquesa que já foi referida aqui. Na secção FAQ do site é esclarecido que não testam em animais e não permitem que os seus ingredientes e produtos sejam testados, tornando-a cruelty-free. Apesar de não ser 100% vegana possui algumas opções isentas de ingredientes de origem animal, cuja lista encontra-se abaixo:
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A Catrice cumpre todos os requisitos para poder ser classificada como cruelty-free e tem alguns produtos sem ingredientes de origem animal. A marca está à venda nas lojas Well's e online na Maquillalia. Para outros pontos de venda, consultar aqui.
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Produtos cruelty-free para a higiene oral não se encontram em qualquer lado. Isso deve-se porque nas grandes superfícies comerciais, onde habitualmente fazemos as nossas compras, quase todas as marcas são testadas em animais (salvo algumas marcas brancas). Como já foi escrutinado no blogue, os testes em animais são extremamente cruéis e totalmente desnecessários, pelo que devemos boicotar produtos de empresas que continuam com essas práticas atrozes e vazias de ética.
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As alternativas aos absorventes descartáveis estão a conquistar imensas mulheres e vieram para ficar, mas nem todas gostam dessas alternativas ou, simplesmente, não querem utilizá-las. Assim, para que nenhuma fique de fora e obtenha, pelo menos, mais segurança para a sua saúde, recomendo absorventes que não têm químicos irritantes, ao contrário das marcas mais conhecidas. Mas, antes disso, quero partilhar alguma informação sobre o perigo dos tampões e as marcas que testam em animais.
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ATENÇÃO:
• Esta lista comporta marcas que são habitualmente encontradas nas grandes superfícies comerciais. Deste modo, marcas que podem ser adquiridas online e/ou noutros estabelecimentos estão excluídas;
• Existem outras marcas à venda para além das registadas: no entanto, não ofereceram resposta até à data da publicação;
• Veja-se que os testes em animais na área da cosmética foram banidos na União Europeia, mas que muitas empresas listadas continuam a fazer testes noutros países que permitem ou exigem esses testes;
• Nem todos os produtos das marcas não testadas em animais são estritamente isentos de matérias de origem animal, pelo que se deve confirmar sempre os ingredientes antes de adquiri-los.
• Sempre que possível a lista será actualizada, estando a data de actualização na última página.
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O termo cruelty-free aplica-se a produtos que não foram testados em animais, sendo que só pode ser considerada totalmente livre de testes em animais toda a empresa que:
– Não realize testes em animais;
– Não compre ingredientes a fornecedores que testam em animais;
– Não envie ingredientes para que terceiros testem em animais;
– Não venda em regiões que obrigam testes em animais.
Já para ser classificado como vegano, um produto, além de cruelty-free, não deve ter nenhum ingrediente de origem animal.
Infelizmente, muitas marcas continuam a sujeitar-se a um sistema que sacrifica milhares de animais por ano, sendo que algumas delas são erradamente vistas como livres de crueldade pelos consumidores. Abaixo seguem alguns exemplos.
Nota de actualização (27/01/2020): Para a lista ficar mais completa, foram acrescentados os prints das declarações das marcas apresentadas, bem como as respectivas traduções e outros materiais considerados relevantes.
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ATENÇÃO:
• Esta lista comporta marcas que são habitualmente encontradas nas grandes superfícies comerciais. Deste modo, marcas que podem ser adquiridas online e/ou noutros estabelecimentos estão excluídas;
• Existem outras marcas à venda para além das registadas: no entanto, não ofereceram resposta até à data da publicação;
• Nem todos os produtos das marcas não testadas em animais são estritamente isentos de matérias de origem animal, pelo que se deve confirmar sempre os ingredientes antes de adquiri-los;
• Como este espaço é vegano abolicionista, produtos como insecticidas, pesticidas e herbicidas não foram listados por causarem impacto negativo, tanto ao nível da fauna como da flora. No entanto, fica registado que marcas como Raid (SC Johnson), Baygon (SC Johnson), Roundup (Monsanto), Blatanex (Bayer), K Othirne (Bayer), entre outras, são TESTADAS em animais. Para repelir insectos e outros animais pequenos, aceder aqui;
• Como este espaço é vegano abolicionista, produtos como insecticidas, pesticidas e herbicidas não foram listados por causarem impacto negativo, tanto ao nível da fauna como da flora. No entanto, fica registado que marcas como Raid (SC Johnson), Baygon (SC Johnson), Roundup (Monsanto), Blatanex (Bayer), K Othirne (Bayer), entre outras, são TESTADAS em animais. Para repelir insectos e outros animais pequenos, aceder aqui;
• Sempre que possível a lista será actualizada, estando a data de actualização na última página.
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O termo cruelty-free aplica-se a produtos que não foram testados em animais, sendo que só pode ser considerada totalmente livre de testes em animais toda a empresa que:
– Não realize testes em animais;
– Não compre ingredientes a fornecedores que testam em animais;
– Não envie ingredientes para que terceiros testem em animais;
– Não venda em regiões que obrigam testes em animais.
Já para ser classificado como vegano, um produto, além de cruelty-free, não deve ter nenhum ingrediente de origem animal.
Infelizmente, muitas marcas continuam a sujeitar-se a um sistema que sacrifica milhares de animais por ano, sendo que algumas delas são erradamente vistas como livres de crueldade pelos consumidores. Abaixo seguem alguns exemplos.
Nota de actualização (27/01/2020): Para a lista ficar mais completa, foram acrescentados os prints das declarações das marcas apresentadas, bem como as respectivas traduções e outros materiais considerados relevantes.
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