Outrora desconsiderados e desvalorizados, os animais e os seus direitos passaram a ser um dos assuntos mais ensinados e transmitidos para as crianças, o que revela o crescimento da consciência vegana dentro do universo infantil. Ruby Roth é considerada a pioneira dos livros sobre veganismo para os petizes, sendo que ela não está mais sozinha nesta luta pacífica: por cá também já se afirma a importância deste empoderamento moral com obras inseridas no mesmo contexto.
Aos especistas ferrenhos, que acusam a protecção dos animais como uma modinha chata, preparem-se: a próxima geração vai ser mais batalhadora, mais dedicada e mais chata ainda!
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Com consciência ecológica e coração vegano, a Sapato Verde foi a primeira sapataria 100% vegan a abrir em Portugal. De sapatos para outros produtos foi um pulo e, actualmente, conta com um simpático catálogo de roupa, acessórios, higiene, cosmética, limpeza e alimentos.
A loja pratica verdadeiramente aquilo que defende: sustentabilidade. O interior foi construído a partir de materiais de desperdício e outros de origem natural, desde cabides, paletes, cordas de barco e restos de madeira.
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O termo cruelty-free aplica-se a produtos que não foram testados em animais, sendo que só pode ser considerada totalmente livre de testes em animais toda a empresa que:
– Não realize testes em animais;
– Não compre ingredientes a fornecedores que testam em animais;
– Não envie ingredientes para que terceiros testem em animais;
– Não venda em regiões que obrigam testes em animais.
Já para ser classificado como vegano, um produto, além de cruelty-free, não deve ter nenhum ingrediente de origem animal.
Infelizmente, muitas marcas continuam a sujeitar-se a um sistema que sacrifica milhares de animais por ano, sendo que algumas delas são erradamente vistas como livres de crueldade pelos consumidores. Abaixo seguem alguns exemplos.
Nota de actualização (27/01/2020): Para a lista ficar mais completa, foram acrescentados os prints das declarações das marcas apresentadas, bem como as respectivas traduções e outros materiais considerados relevantes.
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O Big é um champô atípico: não tem a consistência de um champô dito comum, sendo basicamente um exfoliante com pedrinhas de sal marinho. Promete uma boa limpeza, um cheiro a maresia com limão e volume – daí o seu nome.
Apesar de ser um produto pensado para cabelos oleosos, e
do meu cabelo ser seco, adquiri-o na mesma para
conseguir volume – e porque os meus fios gostam de agarrar resíduos com
uma pinta do caraças e foi-me aconselhado um champô de limpeza profunda.
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No final de Junho deste ano, um grupo de pessoas feriu gravemente uma tartaruga para tirar fotografias. Após subirem para cima do animal, espicaçá-lo com paus e arrastarem-no pela areia, acabaram por partir-lhe a cabeça. A tartaruga, de uma espécie em vias de extinção, foi resgatada por uma associação de defesa dos animais do Líbano, que imediatamente pôs mãos à obra para salvar-lhe a vida.
Este é um dos inúmeros casos, diários, onde os animais são maltratados, humilhados e reduzidos para as pessoas dedicarem-se à nova pandemia deste estranho século: as selfies. O termo, que significa nada mais do que “auto-retrato” num neologismo estrangeirado, acarreta consigo acções impensáveis e consequências dramáticas.
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