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Raposa Herbívora | Libertação animal, na teoria e na prática

28/11/2015

Os benefícios do óleo de coco


O óleo de coco possui inúmeras propriedades cosméticas: óptimo para a pele e para o cabelo, bem como um substituto de diversos produtos de higiene habituais, esta maravilha da Natureza promete deixar-nos rendidas.
publicado em
cosmética e higiene sustentabilidade
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19/11/2015

O desafio do veganismo: Costumes especistas e manipulação publicitária


Se houve algo que aprendi quando tornei-me vegetariana (e, posteriormente, vegana), foi que a única coisa difícil de suportar quando se dá um passo para esta dimensão é a desinformação, a indiferença e a insensibilidade. A família, os amigos, os colegas de escola/faculdade/trabalho e o vizinho do lado conseguem criar uma bolha que está sempre pronta para estoirar e iniciar uma guerra argumentativa.
Os ingredientes que formam essa bolha, que é aplicada como arma de arremesso contra a decisão de não financiar a morte e o sofrimento, nada mais são do que fruto de costumes bastante enraizados e fortificados pelas tradições sociais, que passam também pela persuasão publicitária que camufla muito bem a exploração dos animais com cenários irradiantes de perfeição e de harmonia:

publicado em
antiespecismo comer animais direitos dos animais
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15/11/2015

O Inferno também está nos laboratórios


O teste de Draize foi criado pelos toxicólogos John H. Draize e Jacob M. Spines em 1944. O objectivo é testar a irritabilidade de certas substâncias através da observação dos seus efeitos na pele e nos olhos dos animais, denominados por teste de irritação cutânea e teste de irritação ocular respectivamente. Anestesias não são utilizadas em ambas as experiências.
publicado em
testes em animais
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07/11/2015

Senciência e consciência de si nos animais

“Estou disposto a acreditar que sempre que o cérebro começa a gerar sentimentos primordiais — e isso poderá acontecer bastante cedo na história evolutiva — os organismos tornam-se sencientes numa forma primitiva (1). A partir desse momento, poderá vir a desenvolver-se um processo de um eu organizado [organized self] que se acrescenta à mente, garantindo assim o início de mentes conscientes mais complexas. Os répteis, por exemplo, merecem essa distinção, as aves ainda mais, e para os mamíferos não há qualquer dúvida. A maioria das espécies cujo cérebro dá origem a um eu [self] fá-lo a um nível nuclear. Os humanos possuem tanto um eu nuclear como um eu autobiográfico. Há uma série de mamíferos que provavelmente também têm ambos, como os lobos, os nossos primos símios, os mamíferos marinhos, os elefantes, os felídeos e, claro está, aquela espécie especial chamada cão doméstico.” 
António Damásio. O Livro da Consciência. Lisboa: Temas e Debates. 2010, 45 [Self Comes to Mind.Constructing the Conscious Brain. London: William Heinemann. 2010, 26]
publicado em
ciência & senciência
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01/11/2015

Apenas uma sombra.


Perdido. Talvez seja essa a melhor definição para o estado actual dele. Desconhece como chegou naquele antro de tristeza cinzenta. Desconhece se é dia ou de noite: a pequena luz que ilumina o espaço não calendariza o tempo. Só o desprezo pela sua existência grita na intermitência daquela parca luz.
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antiespecismo cães & gatos comer animais crueldade com animais direitos dos animais
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