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Uma das coisas que mais adoro nesta rubrica é a possibilidade que me dá de conhecer mulheres fantásticas: a Ana Laura é uma delas. Mãe e activista vegana e feminista, a Ana luta por uma maior visibilidade das mães e crianças em ambas as militâncias, que, infelizmente, continuam a ignorar bastante a existência delas. Defende que conflitos comuns, como familiares e escolas não aceitarem ou não respeitarem a educação e a alimentação que os pais dão à sua criança, devam ser vistos como um problema colectivo e não individual. Aliás, foi precisamente quando se começou a ver essa pauta como um problema colectivo que em Portugal, finalmente, passou a ser lei que todas as cantinas públicas incluíssem uma opção totalmente vegetal (se bem que ainda há muito trabalho a fazer).
Além de pertinente e necessário, o seu posicionamento levanta muitas bandeiras que tanto o veganismo como o feminismo devem enxergar e acolher, pelo que não podia ficar de fora desta entrevista, juntamente com as suas experiências e vivências enquanto mãe. Acredito que as suas palavras encorajadoras inspirarão várias mulheres e mães a encontrarem a sua voz e a não ficarem (mais) caladas.
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A natureza humana é compassiva e as crianças são prova disso. Quando deixamos que uma criança seja ela própria, muito dificilmente quererá maltratar e, muito menos, matar um animal. Quando lhes perguntamos se os animais — sejam cães, porcos, peixes — são amigos ou comida, é certo que vão responder que são amigos. E, no entanto, acusamos as mães e os pais de forçar um “estilo de vida” nos seus filhos quando a alimentação é coerente com aquilo que as crianças acreditam e defendem.
A Luna é filha da Sarah e mostrou desde cedo, por vontade própria, que não quer fazer mal aos animais e que, por isso, não os quer comer. Ambas são incríveis e inspiradoras, pelo que era inevitável pedir à Sarah para que partilhasse o seu testemunho e as suas experiências, de modo a desmantelar um pouco mais a ideia tendenciosa de que as crianças não podem ter uma alimentação sem crueldade.
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É com muita alegria que vos trago a Claiti Cortes, a primeira mãe do Brasil que participa nesta rubrica. Na sua conta de Instagram, o Imagina Vegan, ela publica refeições saborosas, nutritivas e baratas para toda a família, inclusive para a sua pequena Antonela, que fez dois anos há pouco tempo. Através dessas partilhas pretende mostrar como o veganismo pode ser acessível para todos, bem como a importância de o popularizar para que não seja visto como um mero nicho de consumo. Para quem pensa que uma alimentação totalmente vegetal é dispendiosa, exige demasiado tempo e não é saudável para bebés e crianças, esta entrevista vai com certeza desconstruir essa ideia e esclarecer algumas dúvidas. Fiquem por aqui e leiam as palavras da Claiti ♥
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13/05/2020
Maternidade vegana com a Marta Neves 💙 “Sempre achei que não fazia sentido gostar de animais e matá-los para os comer”
A Marta é uma leitora do blogue que, com todo o carinho, aceitou participar nesta rubrica e, assim, contribuir para a desconstrução do pré-conceito socialmente estabelecido em relação ao veganismo na maternidade. Nesta entrevista, ela partilha connosco a sua experiência em amamentar prolongadamente e como é criar uma criança pequena num ambiente fortemente tauromáquico.
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Quando parei de comer animais, o blogue da Maria de Oliveira Dias foi o primeiro que descobri e que muito me ajudou. O seu trabalho, que alia a alimentação natural e saudável ao que mais adoramos comer, é uma inspiração e, por isso, não podia deixá-la de fora desta rubrica. Apaixonada pelos animais desde pequena, desafiou os hábitos convencionais ainda na infância: agora, transmite os valores da justiça e da compaixão ao seu filho. Venham conhecê-la um pouco melhor ❤
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Quando vi o blogue da Susana percebi logo que tinha de a incluir nesta rubrica de maternidade vegana. N'A Espuma dos Dias, ela aborda o veganismo de uma forma muito simples, directa e divertida: nele podem encontrar os planos semanais das refeições familiares, como é ter um bebé vegano e receitas sem crueldade.
Fã de Jane Austen, é mãe do Simão e adepta da alimentação variada. Deixou de comer animais na adolescência e já era vegana quando o Simão nasceu. Juntamente com o marido forma uma família compassiva e saudável, mostrando como os preconceitos à volta da alimentação vegetariana são totalmente infundados.
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Desde a primeira entrevista que apaixonei-me por esta rubrica e cada vez mais adoro fazê-la. É fantástico conhecer mães tão inspiradoras e que decidiram ser um livro aberto para mostrar como é deliciosamente libertador viver bem sem matar ninguém. Só o facto de estarem a educar um pequeno ser humano mais empático e compassivo já é uma forma de salvar milhares de animais. Porque a bondade, quando plantada, nem o vento mais forte da indiferença consegue arrancá-la do solo. E quando cresce dá frutos, que por sua vez plantarão novas sementes. E assim continua este maravilhoso ciclo de amor e de justiça.
Hoje apresento-vos a Sónia Dias, mãe do rechonchudo Lucas e autora d'A Minha Mãe Vegana. Abraçou o veganismo há quatro anos e o marido seguiu o exemplo no Outono do ano passado. No seu Instagram partilha sobre a sua rotina, as suas paixões e, claro, sobre maternidade sustentável e sem exploração animal. Se ainda não a conhecem, venham daí ❤
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Com o crescimento do veganismo, cada vez há mais pais que transmitem aos seus filhos os valores deste princípio de não-violência. No entanto, é algo que continua a não ser bem aceite, principalmente pela alimentação estar fortemente envolvida. Os costumes especistas, com os quais ensinamos as crianças a ver a exploração animal como necessária e inofensiva, também colocam barreiras.
Precisamente por isso, é importante romper essas barreiras e mostrar o que está para além do estereótipo pejorativo do veganismo – e não há melhor forma de o fazer através das experiências pessoais de famílias veganas.
A Joana Silva é a autora do Just Natural Please, um blogue no qual partilha as suas paixões – incluindo o veganismo, a alimentação saudável e, actualmente, a parentalidade. É a mãe babada do risonho João Diogo e um sólido testemunho de que é possível, acessível e saudável criar crianças mais compassivas.
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A maravilhosa Filipa Range é a criadora d'A Cozinha Verde e, assim como outras mães veganas, irradia saúde e mostra como é perfeitamente compatível ter uma alimentação sem quaisquer produtos de origem animal durante a gravidez e amamentação. Os bebés e as crianças também estão incluídos, com estudos médicos que indicam que a nutrição à base de plantas consegue ser mais benéfica para eles quando bem planeada. A chave está em distribuir bem os nutrientes a partir de refeições variadas, aspecto que a Filipa respeita e que partilha aqui connosco, bem como outras experiências e a sua visão enquanto vegana e mãe de um alegre e saudável rebento.
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