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O ágar-ágar é um hidrocolóide extraído de várias espécies de algas vermelhas agarófitas, pertencentes à classe Rodophyta. Os principais géneros destas algas agarófitas são a Gellidium, a Gracilaria, a Gelidiela e a Pterocladia. É uma alternativa vegetal à gelatina convencional, uma substância obtida ao ferver-se produtos provenientes dos corpos dos bovinos, como os ossos, a pele e as cartilagens.
Geralmente é comercializada em pó, bastando uma colher de chá para criar uma dose de gelatina equivalente a uma chávena. Dez vezes mais gelificante do que a gelatina proveniente de origem animal, não necessita de frio porque não derrete à temperatura ambiente e não altera o sabor dos alimentos, podendo ser utilizada em várias receitas culinárias, passando de sobremesas a pratos salgados.
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Muitas pessoas classificam o mel como um produto de origem vegetal e não de origem animal porque “deve-se à extracção do pólen das flores”. No entanto, a extracção do pólen é realizada por um animal, cuja finalidade é a alimentação de todos os elementos da colmeia. Assim, o mel torna-se num produto de origem animal porque é criado pelas abelhas e não surge directamente das flores.
As abelhas sugam o néctar da flor, depositando-o no papo ou na vesícula nectífera. Inicialmente, as enzimas decompõem o açúcar do néctar em outros dois mais simples — a frutose e a glicose — enquanto outras secreções são adicionadas enquanto a abelha realiza o transporte, adicionando outras enzimas como a invertase, a diastase, a oxidase, a catalase e a fosfatase. É na colmeia que a abelha deposita o néctar em favos, onde perderá uma grande quantidade de água e tornar-se-á em mel.
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