A denúncia parte de várias associações britânicas de apoio a animais: gatos de cor preta estão a ser cada vez mais rejeitados por causa do papel que as redes sociais desempenham actualmente na vida humana.
A associação The Moggery, que acolhe e aloja animais abandonados, revelou que as pessoas recusam adoptar gatos pretos por não ficarem bem em selfies. A situação também foi abordada pela Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), que anunciou que o número de gatos de cor preta que chega às suas instalações está a aumentar consideravelmente, em comparação com os felinos de outras cores. Em média, são precisos mais dez dias para conseguir uma família a um gato preto ou preto e branco do que a um gato de outra cor.
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Quando no séc. XIX o químico Gerhardus Mulder descreveu a proteína, este nutriente passou a ser considerado o mais importante de todos na manutenção da vida. O próprio nome escolhido para baptizar a nova substância reflecte essa importância, derivado do termo grego “proteios”, que significa “de importância primordial”. Sendo praticamente sinónimo de carne, essa centralidade na proteína e nos produtos animais prevaleceu até aos dias de hoje. Não é incomum ainda existirem receios de um consumo insuficiente de proteína na sua forma animal.
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Apesar do acrónimo ser inglês (No Animal Explotation), a NAE é portuguesa e tem o veganismo e a sustentabilidade como filosofias principais: para além de não utilizar quaisquer materiais de origem animal, as alternativas são prioritariamente ecológicas, como o caso das folhas de ananás e das garrafas de plástico recicladas. Além disso, a marca é contra a exploração humana, pelo que podem sentir-se seguros de que estão a comprar um produto ético em todos os sentidos.
Desde casuais a mais formais, há modelos para todos os gostos: espreitem alguns deles e vejam se encontram o vosso par perfeito :)
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Não é só de amor que vive um animal: a sua saúde também deve ser levada em conta, algo que exige muita responsabilidade da nossa parte.
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A NOAH, Organização Norueguesa dos Direitos dos Animais, anunciou ontem (14 de Janeiro) que a Noruega vai proibir, de forma gradual, a criação de peles de animais. Foram 28 anos de luta que, finalmente, deram os seus frutos, mostrando como a perseverança é fundamental quando lutamos pelos direitos dos animais.
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