
Os aditivos alimentares são utilizados para colorir os alimentos, conservá-los e intensificar o sabor: são denominados com a letra E e individualizados por um número. Uma quantidade generosa desses aditivos são de origem animal ou potencialmente de origem animal; no entanto é possível e simples distinguir os produtos com esses aditivos e descartá-los do nosso cesto de compras. Vejam a lista dos E's que devem evitar:
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Muitas pessoas desenham mentalmente uma vasta paisagem rural cheia de tons verdes e azuis, onde as galinhas são deixadas ao ar livre enquanto debicam no chão e sacodem as asas ao sol. Automaticamente, a compra e o consumo de ovos é classificado para essas pessoas como natural e inofensivo, já que o bem-estar animal é completado pela dignidade, pela liberdade e pela preservação da vida dos animais: afinal, as galinhas não necessitam de morrer para dar ovos.
Essa concepção errada começa prematuramente, quando na escola ou em casa são ensinados os vários animais de quinta às crianças com a ajuda das instruções devidas: os porcos e as vacas sorridentes numa quinta colorida com as galinhas empoleiradas nos seus dorsos. A imagem passada fica retida até a uma provável ruptura através da informação correcta. Infelizmente, tal informação é forçadamente ocultada pelas empresas que lucram com a exploração dos animais, tornando-a quase inacessível já que quase ninguém procura questionar sobre o que está a comer. Assim, expandir a verdade é meio caminho andado para o cair do pano e revelar a realidade nua e crua que é a indústria de criação intensiva.
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Tauromaquia: do grego ταυρομαχία. Combate com touros.
Cnossos, Creta: o berço dos primeiros eventos com touros originou uma das histórias mitológicas mais trágicas e fascinantes do mundo; a lenda do Minotauro ainda assombra-nos pela crueza dos acontecimentos, envolvida num acto de bestialidade que deu origem a um ser híbrido assassino de humanos.

Fresco no palácio de Cnossos, representando o culto do touro através da prova da resistência física com as mãos nuas - 1500 a 1400 a.C.
Todavia, como poderá estar este mito interligado com as corridas de touros?
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A desinformação sobre a doença ainda aterroriza uma boa parte da população em geral, que automaticamente aponta o dedo aos cães infectados: a ideia de que os cães são os responsáveis pelo contágio é tremendamente errada e necessita urgentemente de ser desmantelada.
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O ágar-ágar é um hidrocolóide extraído de várias espécies de algas vermelhas agarófitas, pertencentes à classe Rodophyta. Os principais géneros destas algas agarófitas são a Gellidium, a Gracilaria, a Gelidiela e a Pterocladia. É uma alternativa vegetal à gelatina convencional, uma substância obtida ao ferver-se produtos provenientes dos corpos dos bovinos, como os ossos, a pele e as cartilagens.
Geralmente é comercializada em pó, bastando uma colher de chá para criar uma dose de gelatina equivalente a uma chávena. Dez vezes mais gelificante do que a gelatina proveniente de origem animal, não necessita de frio porque não derrete à temperatura ambiente e não altera o sabor dos alimentos, podendo ser utilizada em várias receitas culinárias, passando de sobremesas a pratos salgados.
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