
Mais de setecentas plantas já foram confirmadas como perigosas para os animais (e algumas para as crianças e adultos também). Segue, abaixo, mais de uma centena dessas plantas.
Abioto: flor selvagem com elevada toxicidade em todas as suas partes, mas principalmente nas raízes.
Acácia-bastarda: uma árvore cuja casca e/ou raízes externas podem revelar-se fatais para um animal de estimação.
Açafrão-do-prado: flor de jardim altamente tóxica, independentemente da parte da planta que for ingerida.
Acónito: uma flor selvagem com elevados níveis de toxicidade, nomeadamente nas raízes e sementes.
Actaea: uma flor selvagem cujos bagos e/ou raízes não devem ser consumidas por animais de estimação.
Açucena: uma planta florida que é comum a muitas casas e especialmente tóxica para os gatos.
Aesculus: uma árvore que apresenta rebentos, nozes e sementes de elevada toxicidade para consumo animal.
Agrostemma: flor selvagem com sementes que apresentam níveis de toxinas elevadas.
Alamanda: as sementes são tóxicas.
Alamanda: as sementes são tóxicas.
Alfeneiro/Alfena: um arbusto ornamental com folhas e bagas desaconselhados para consumo por parte de qualquer animal de estimação.
Algoz-das-Árvores: uma espécie de arbusto trepadeira que, sendo altamente perigoso para os animais de estimação, as suas bagas é que são particularmente venenosas.
Amargoseira/Cinamomo: uma árvore com sementes potencialmente perigosas.
Amarílio/Amaryllis: contém toxinas causadoras de vómitos, diarreia, dor abdominal, anorexia e tremores.
Antúrio: esta bela planta, em forma de coração, esconde uma subtância terrível que provoca irritações nas mucosas, inchaço da boca, garganta e língua, asfixia, náuseas, vómitos e diarreia.
Arnica: assim como a alamanda, é nas sementes que reside o perigo.
Amarílio/Amaryllis: contém toxinas causadoras de vómitos, diarreia, dor abdominal, anorexia e tremores.
Antúrio: esta bela planta, em forma de coração, esconde uma subtância terrível que provoca irritações nas mucosas, inchaço da boca, garganta e língua, asfixia, náuseas, vómitos e diarreia.
Arnica: assim como a alamanda, é nas sementes que reside o perigo.
Aroeira: um pequeno arbusto com bagos vermelhos, sendo que a toxicidade está concentrada nas suas folhas.
Árvore-da-morte: tal como o seu próprio nome indica, a fruta e a seiva desta árvore podem revelar-se fatais.
Astereae: extremamente tóxica, esta flor selvagem não deve ser ingerida.
Astragalus: uma flor selvagem altamente venenosa, independentemente da parte consumida.
Ave-do-paraíso/Strelitzia: uma flor de jardim com vagens tóxicas.
Avelós: a planta é perigosa na sua totalidade.
Avenca: A ingestão dos brotos pode provocar cancro nos animais.
Avelós: a planta é perigosa na sua totalidade.
Avenca: A ingestão dos brotos pode provocar cancro nos animais.
Azáleas: quer sejam domésticas ou encontradas em zonas selvagens, qualquer componente desta planta é perigosa para os animais.
Azevinho: um arbusto com bagas vermelhas que são altamente tóxicas.
Begónia: bela mas perigosa. O tubérculo provoca irritação da boca, língua e lábios, dificuldade em engolir e sensação de queimadura.
Begónia: bela mas perigosa. O tubérculo provoca irritação da boca, língua e lábios, dificuldade em engolir e sensação de queimadura.
Beladona: erva de jardim que é toda ela tóxica, principalmente as raízes e sementes.
Buxinho: as folhas são o maior problema.
Buxinho: as folhas são o maior problema.
Calumba: uma hera com raízes e fruta altamente venenosas.
Cambará-de-jardim: uma planta doméstica cujas folhas são venenosas.
Camelina: uma erva selvagem com sementes particularmente tóxicas.
Carvalho: os rebentos e as folhas desta popular árvore são venenosas se ingeridas por animais de estimação.
Castanheiro-da-índia: uma árvore que apresenta nozes e varas perigosas se consumidas por animais.
Cerejeira negra: uma árvore cujas folhas e caroço dos seus frutos não devem ser ingeridos por animais de estimação.
Ciclame da Pérsia/Cyclamen: provoca irritação gastrointestinal intensa, podendo progredir para morte.
Ciclame da Pérsia/Cyclamen: provoca irritação gastrointestinal intensa, podendo progredir para morte.
Conium: altamente venenosa, esta planta do campo tem nas folhas, caule e fruta, a sua maior fonte de perigo.
Consolida: uma flor selvagem que é particularmente nociva enquanto jovem.
Coroa-de-cristo: este arbusto espinhoso tem uma substância irritante que, em contacto com a pele ou ingerido, provoca reacções inflamatórias como inchaço, dor e vermelhidão.
Costela-de-adão: as folhas, o caule e o látex são tóxicos.
Crisântemo: entre outros sintomas comuns de intoxicação, pode causar perda de coordenação motora.
Coroa-de-cristo: este arbusto espinhoso tem uma substância irritante que, em contacto com a pele ou ingerido, provoca reacções inflamatórias como inchaço, dor e vermelhidão.
Costela-de-adão: as folhas, o caule e o látex são tóxicos.
Crisântemo: entre outros sintomas comuns de intoxicação, pode causar perda de coordenação motora.
Crotalaria: uma flor selvagem altamente tóxica, independentemente da parte que for ingerida.
Cróton: as sementes são tóxicas.
Cróton: as sementes são tóxicas.
Daphne: um arbusto que apresenta perigo para a saúde dos animais se ocorrer a ingestão da sua casca, folhas e/ou bagas.
Datura suaveolens: também conhecida como saia branca ou trombeta de anjo. As sementes são tóxicas.
Datura metel: é chamada de saia roxa e, assim como a sua semelhante branca, tem sementes tóxicas.
Datura suaveolens: também conhecida como saia branca ou trombeta de anjo. As sementes são tóxicas.
Datura metel: é chamada de saia roxa e, assim como a sua semelhante branca, tem sementes tóxicas.
Delphinium: uma flor selvagem tóxica para os animais, principalmente as varas.
Dicentra cucullaria: uma flor selvagem, mas também de jardim, que apresenta folhas e raízes particularmente tóxicas.
Dieffenbachia: uma planta doméstica popular que é venenosa.
Digitália/Dedaleira: uma flor de jardim, mas também selvagem, cujas folhas são especialmente venenosas.
Dracaena: as folhas provocam vómitos, depressão, hipersalivação e pupilas dilatadas no caso dos gatos.
Ervilha do Rosário: as sementes desta planta doméstica contêm elevados níveis de toxicidade.
Espada-de-são-jorge: esta planta ornamental, muito apreciada pela sua beleza, provoca problemas respiratórios e salivação intensa quando ingerida.
Espada-de-são-jorge: esta planta ornamental, muito apreciada pela sua beleza, provoca problemas respiratórios e salivação intensa quando ingerida.
Figueira-do-inferno: uma planta do campo que, embora seja perigosa no seu todo, apresenta a maior toxicidade nas sementes.
Filodendro: uma planta doméstica altamente tóxica que deve ser mantida fora do alcance dos animais.
Glicínia: as sementes e vagens desta planta ornamental são perigosas se ingeridas.
Glória-da-manhã: as raízes e as sementes desta flor selvagem são venenosas.
Goji: uma hera ornamental cujas folhas e rebentos são altamente tóxicos.
Hera: planta trepadeira que apresenta elevados níveis de toxicidade, nomeadamente nas folhas e bagas.
Hibisco: as flores e as folhas são tóxicas.
Hibisco: as flores e as folhas são tóxicas.
Holcus lanatus: uma erva com folhas particularmente nocivas para os animais.
Hortênsia: as suas folhas e gomos podem causar náuseas, irritação cutânea, dor abdominal e suores.
Hortênsia: as suas folhas e gomos podem causar náuseas, irritação cutânea, dor abdominal e suores.
Íris: uma planta selvagem, mas também muito comum em jardins domésticos, é necessário ter especial cuidado com as suas raízes e folhas.
Jacinto: uma planta doméstica que também é encontrada em campos selvagens e cujos bolbos são extremamente tóxicos.
Jarro: também conhecida como copo-de-leite, o seu princípio activo é o oxalato de cálcio. A ingestão desta bela planta causa irritação nas mucosas, dor severa e edema de glote.
Jasmim amarelo: uma planta ornamental com flores e folhas perigosas.
Jatropha: em forma de árvore ou arbusto, esta planta apresenta perigo devido às sementes.
Jibóia: a parte tóxica são as folhas, o caule e o látex.
Jibóia: a parte tóxica são as folhas, o caule e o látex.
Junco: uma planta aquática (comum nos lagos de jardim, por exemplo) com folhas altamente perigosas.
Kalanchoe: pode causar irritação gastrointestinal e problemas sérios no coração.
Kalanchoe: pode causar irritação gastrointestinal e problemas sérios no coração.
Laburnum: uma planta ornamental com sementes, vagens e flores venenosas.
Leite-de-galinha: uma flor selvagem tóxica que não deve ser ingerida por qualquer animal.
Lepidium: erva selvagem com sementes muito tóxicas.
Lírio-de-um-dia: uma flor de jardim, mas selvagem também, que é especialmente tóxica para os gatos.
Lírio dos vales: uma flor selvagem, mas também de jardim, apresenta perigo tóxico ao nível das flores e folhas.
Loureiro: um pequeno arbusto cujas folhas são nocivas se ingeridas por um animal.
Macieira: árvore de fruta, cujas sementes são tóxicas para os animais de estimação.
Mamona/Rícino: uma planta doméstica que contém sementes altamente tóxicas.
Margaridas: causam irritação cutânea e comichão.
Margaridas: causam irritação cutânea e comichão.
Mostarda: esta planta selvagem tem nas suas sementes o principal perigo no que toca a uma possível intoxicação por parte dos animais de estimação.
Narciso: esta flor de jardim tem nos seus bolbos toxinas perigosas se consumidas por animais de estimação.
Oleandro/Loendro: um arbusto ornamental com folhas impróprias para consumo.
Olho-de-cabra: as sementes são tóxicas.
Orelha-de-burro: provoca irritação na boca e garganta, náuseas e vómitos.
Olho-de-cabra: as sementes são tóxicas.
Orelha-de-burro: provoca irritação na boca e garganta, náuseas e vómitos.
Orelha-de-elefante: uma planta doméstica que é, no seu todo, altamente tóxica.
Palmeira-de-sagu: embora completamente perigosa no que toca ao consumo, as sementes desta planta ornamental são especialmente venenosas.
Phytolacca: uma planta do campo cujas raízes, sementes e bagas apresentam quantidades elevadas de tóxicos.
Pinhão paraguaio: as sementes e os frutos são perigosos.
Pinhão roxo: as folhas e os frutos são tóxicos.
Pinhão paraguaio: as sementes e os frutos são perigosos.
Pinhão roxo: as folhas e os frutos são tóxicos.
Poinsétia/Estrela-do-natal: planta típica da quadra natalícia, é potencialmente perigosa para os animais se estes ingerirem o seu caule, folhas e/ou flores.
Polygonum: a seiva proveniente desta flor selvagem é venenosa para os animais.
Pothos: se mastigada ou ingerida, provoca irritação grave e inchaço nos tecidos orais e no trato digestivo.
Pothos: se mastigada ou ingerida, provoca irritação grave e inchaço nos tecidos orais e no trato digestivo.
Prímula: em forma de flor selvagem ou erva, os seus níveis de toxicidade concentram-se principalmente nas folhas e caule.
Prunus virginiana: um arbusto selvagem com folhas, bagas e caroços tóxicos.
Ranúnculo: uma flor selvagem com folhas especialmente venenosas para os animais.
Rododendro: um arbusto ornamental com folhas especialmente perigosas.
Rosa de Natal: uma flor de jardim, cujas folhas e raízes externas escondem substâncias tóxicas.
Ruibarbo: as folhas desta planta, que é comestível para os humanos, não deve ser ingerida por animais.
Sabugueiro: uma árvore cuja casca, folhas, botões e raízes apresentam níveis perigosos de toxinas.
Samambaia: pode matar se o animal não for socorrido a tempo. Os sintomas passam por problemas gastrointestinais, náuseas, vómitos, cólicas abdominais, diminuição do número de plaquetas e diarreia com sangue.
Schefflera: assim como as plantas que possuem oxalato de cálcio, provoca irritação e inchaço nas boca e garganta, sensação de queimadura e vómitos.
Samambaia: pode matar se o animal não for socorrido a tempo. Os sintomas passam por problemas gastrointestinais, náuseas, vómitos, cólicas abdominais, diminuição do número de plaquetas e diarreia com sangue.
Schefflera: assim como as plantas que possuem oxalato de cálcio, provoca irritação e inchaço nas boca e garganta, sensação de queimadura e vómitos.
Solano/Ginjeira-do-Brasil: uma planta ornamental cujas folhas e fruta verde podem ser tóxicas se ingeridas por animais de estimação.
Solanum carolinense: uma flor selvagem com elevada toxicidade em todas as suas partes, com particular destaque para as bagas.
Solanum mauritianum: o seu principal composto, a solasodina, faz com que a ingestão da planta provoque diarreia, inflamação do duodeno, elevação das enzimas hepáticas, gastrite, náuseas, complicações neurológicas e vómitos.
Sorgo: uma espécie de erva com folhas venenosas.
Sanguinaria/Sanguinea: uma flor selvagem com elevada toxicidade para os animais, principalmente as raízes e caules.
Taioba brava: para além dos sintomas próprios das plantas com oxalato de cálcio, em contacto com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Taioba brava: para além dos sintomas próprios das plantas com oxalato de cálcio, em contacto com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Teixo: as folhas, sementes e casca desta árvore podem ser venenosas para um animal.
Tinhorão: uma planta doméstica altamente tóxica.
Tomate verde: a tomatina é encontrada em concentrações elevadas nas folhas e nos frutos verdes, tornando-se inerte quando os últimos amadurecem. A ingestão do tomate verde pode causar problemas cardio-respiratórios, salivação intensa, diarreia e vómitos.
Tomate verde: a tomatina é encontrada em concentrações elevadas nas folhas e nos frutos verdes, tornando-se inerte quando os últimos amadurecem. A ingestão do tomate verde pode causar problemas cardio-respiratórios, salivação intensa, diarreia e vómitos.
Tremoceiro: um arbusto com sementes e vagens particularmente nocivas se consumidas por animais de estimação.
Veratrum viride: uma flor ornamental com raízes, folhas e sementes especialmente tóxicas.
Violeta: O caule e as sementes são tóxicos. Se ingerida em grande quantidade, causa gastrite severa, depressão circulatória e respiratória, diarreia e vómitos.
Violeta: O caule e as sementes são tóxicos. Se ingerida em grande quantidade, causa gastrite severa, depressão circulatória e respiratória, diarreia e vómitos.
Visco/Visgo: planta doméstica característica do Natal, tem nas suas bagas o maior perigo.
Zigadenus: uma erva do campo com caule, folhas, flores e sementes particularmente venenosas.
O que fazer se desconfiam que o vosso animal mastigou/ingeriu ou teve a pele em contacto com uma planta tóxica?
Levem o seu animal urgentemente a um veterinário;
Removam a maior quantidade de planta da boca ou do corpo do animal que vos for possível;
Identifiquem a planta: se não o conseguirem ou não tiverem a certeza de que planta se trata, levem uma parte dela ao veterinário;
Se o animal regurgitou a planta, levem-na como amostra num saquinho para que o veterinário possa analisá-la;
NÃO ESPEREM por respostas de amigos, conhecidos ou grupos nas redes sociais: peguem logo no animal e procurem imediatamente ajuda de um veterinário.
Conhecem mais alguma planta que seja perigosa para os animais? Deixem num comentário para ser adicionada à lista.
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